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Nego Véi

Berimbrown

Letra

    Terra da chapada da brasa que sobe e desce
    Que te cura e garimpa sorrisos fáceis
    Da memória que desenha o brilho nos olhos
    Gente humilde e rica plantação
    Do braço fino de nego forte, ô pega carumbé
    Na bateia, o ouro é a esperança, do tempo de voltar
    Os dentes incertos de grandes risadas
    “Us menino" novo há de comer, o que veio do garimpo
    A lamparina não ha de apagar

    Nego véi, que fumava cachimbo
    Com pé descalço em terra estranha o que plantou
    Não colheu assim mesmo não morreu
    Nego véi no quilombo nasceu
    Nego véi, que fumava cachimbo
    Do pé calejado que arava a terra a riqueza
    Que extraiu não lhe pertenceu atitude broder o quilombo não morreu

    A roda não há de morrer, enquanto entoar
    O canto das minas antigas, a lamparina não há de apagar
    A roda não há de morrer, enquanto entoar
    O canto das minas antigas, a lamparina não há de apagar
    Nego véi, que fumava cachimbo
    Do pé descalço em terra estranha
    O que plantou não colheu mesmo assim
    Não morreu nego véi no quilombo nasceu

    Nego véi, que fumava cachimbo
    Do pé calejado que arava a terra a riqueza
    Que extraiu não lhe pertenceu atitude
    Broder o quilombo não morreu
    Copicondê fogo


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