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Viens, Maman

Berthe Sylva

Letra

Vem, Mãe

Viens, Maman

Era uma menina, uma flor do subúrbioC'était une fille une fleur du faubourg
Que como outras começou a beberQui comme d'autres s'était mise à boire
Pra esquecer alguma dor de amorPour oublier quelque chagrin d'amour
É a história eterna dos mendigosC'est des gueux l'éternelle histoire
Correndo pelas ruas, seu filhote, um bastardoCourant les rues son p'tit gosse un batard
Toda noite a encontrando embriagadaChaque soir la retrouvant grise
No bar da esquina, cambaleando, com o olhar perdidoAu bar du coin titubant l'oeil hagard
Toda despenteada e gritando besteirasTout échevelée et clamant des bêtises
Sem entender, então, o garotoSans comprendre alors le gamin
Lhe dizia apertando a mãoLui disait en pressant la main

Vem, mãeViens, maman
Eles te olhamIls t'regardent
Te chamam de alcóolatraIls t'appellent la pocharde
Por que, entãoPourquoi donc
Esses homensCes hommes-là
Riem de você assimDerrière toi rient comme ça
Eu não quero, minha mãezinhaMoi j'veux pas, ma p'tite mère
Que te façam malQu'on te fasse des misères
Não sou forte, não sou grandeJ'suis pas fort j'suis pas grand
Mas você vê, eu te defendoMais tu vois j'te défends
Vem, mãeViens, maman
Vem, mãeViens, maman

Era inverno, ele saía da oficinaC'était l'hiver il sortait d'l'atelier
Perto de um bar, viu uma multidãoPrès d'un bar il vit une foule
Se empurrando e parecendo se alegrarSe bousculer et semblant s'égayer
Ele ouviu, puxa, ela tá bêbadaIl entend parbleu elle est saoûle
Era sua mãe caída na sarjetaC'était sa mère affalée dans le ruisseau
O garoto então desafiando todas as risadasL'gosse alors bravant tous les rires
As palavras sarcásticas e grosseiras dos curiososLes mots railleurs et grossiers des badauds
Então, de joelhos, carinhosamente começou a dizerPuis à genoux tendrement s'mit à dire
Essas pessoas teriam mais compaixãoCes gens-là auraient plus de pitié
Se soubessem do seu triste passadoS'ils savaient ton triste passé

Vem, mãeViens maman
Eles te olhamIls t'regardent
Te chamam de alcóolatraIls t'appellent la pocharde
Mas você, entãoMais toi donc
Não diz nadaTu n'dis rien
Seu olhar parece apagadoTon regard semble éteint
Como é covarde essa multidãoComme c'est lâche cette foule
Que pisa em uma mulher bêbadaQui piétine une femme saoûle
Quando a lama e o sangueQuand la boue et le sang
Sujam seus cabelos brancosSouille ses cheveux blancs
Pobrezinha, mãePauv'maman
Pobrezinha, mãePauv'maman


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