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Thorn Of My Omnipotence

Bethlehem

Letra

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Thorn Of My Omnipotence

Christ, thou pale queen of the clotted bloodrain
Suffocate in the omnipotence of my
death-bringing
heritage
that, shaped like a scythe,
will be the last hand to the resurrection

Buried in the noble evaporation of greed and
penance
My horror of the third cross yields
to the sweet temptation of an unpure tasting
little grave

Blood
Oh thou, my unpure flesh
turn yellow in the present
kill the tomorrow
promise of the last dwelling
brought to the grave
forgive my nakedness

Blood
Hypocrite in me
born of decay
of anarchy
of dead flesh

Deliverance
forgive me my shrine
forgive me my soul

Blackness
The forbidden lines
and always only death
the unquenched thirst
the copper scent
the bursting inferno
yet where will I be
will be the virginity
will be the faith
of the writhing flame
of my bestial blasphemy

Blood
thou blackened hope
of my final judgement
the dying me
secured in a bloodstained cloth
secured in very eternal peace

Lost
eternally lost
stride into your death

For know,
where darkness reigns,
I am.

Espinho da Minha Onipotência

Cristo, tu, pálida rainha da chuva de sangue coagulado
Sufoca na onipotência da minha
herança que traz a morte
que, moldada como uma foice,
será a última mão na ressurreição

Enterrado na nobre evaporação da ganância e
penitência
Meu horror da terceira cruz cede
à doce tentação de um pequeno túmulo impuro

Sangue
Oh tu, minha carne impura
fique amarela no presente
mate o amanhã
promessa do último lar
levada ao túmulo
perdoe minha nudez

Sangue
Hipócrita em mim
nascido da decadência
da anarquia
da carne morta

Libertação
perdoe-me meu santuário
perdoe-me minha alma

Escuridão
As linhas proibidas
e sempre só a morte
a sede insaciável
o cheiro de cobre
o inferno em chamas
mas onde estarei
será a virgindade
será a fé
da chama retorcida
da minha blasfêmia bestial

Sangue
tu, esperança manchada
do meu juízo final
o eu moribundo
seguro em um pano ensanguentado
seguro na paz eterna

Perdido
eternamente perdido
caminhe para sua morte

Pois saiba,
donde a escuridão reina,
eu estou.




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