Earth
Our land is dying
in the hands of their children,
without love, without conscience,
man beats the ground where he lays
And I do not breathe the air that gave me life, I do not feel
soft rain on my skin and all that I had touched,
now is scarred
Its heart shakes
Its blood is lava
There is no flat land, or monsters that leave
a sailor dying, only creatures unable to care
for our future, carelessly traded, born to destroy ...
And I do not breathe the air that gave me life, I do not feel
soft rain on my skin and all that I had touched,
now is scarred
from the corrosive touch of
acid rain the human race created
If you die our time is erased
your voice is the sound of the woods
your breath is life, I will fly
and can't find the ground
your eyes turn to the sunrise
and I'm lost in the depths of your being
If you die our time is erased
your voice is the sound of the woods
Our land is dying
in the hands of their children,
without love, without conscience,
man beats the ground where he lays
And I do not breathe the air that gave me life, I do not feel
soft rain on my skin and all that I had touched,
now is scarred
And all that I had touched
now is scarred
Terra
Nossa terra está morrendo
nas mãos de seus filhos,
sans amor, sem consciência,
homem bate no chão onde se deita
E eu não respiro o ar que me deu vida, não sinto
chuva suave na minha pele e tudo que eu toquei,
agora está marcado
Seu coração treme
Seu sangue é lava
Não há terra plana, nem monstros que deixem
um marinheiro morrendo, apenas criaturas incapazes de se importar
com nosso futuro, trocado sem pensar, nascidas para destruir...
E eu não respiro o ar que me deu vida, não sinto
chuva suave na minha pele e tudo que eu toquei,
agora está marcado
pelo toque corrosivo da
chuva ácida que a raça humana criou
Se você morrer, nosso tempo é apagado
tua voz é o som das florestas
tua respiração é vida, eu vou voar
e não consigo encontrar o chão
tus olhos se voltam para o amanhecer
e eu estou perdido nas profundezas do teu ser
Se você morrer, nosso tempo é apagado
tua voz é o som das florestas
Nossa terra está morrendo
nas mãos de seus filhos,
sans amor, sem consciência,
homem bate no chão onde se deita
E eu não respiro o ar que me deu vida, não sinto
chuva suave na minha pele e tudo que eu toquei,
agora está marcado
E tudo que eu toquei
agora está marcado
Composição: Beto Vazquez / Jessica Letho / Lucas Pereyra