Stroll Thru A Wicked Age
To him oh shame, they're children, piteous babes
They slay their blood, they poured out in his name
With wailing cries and tears and rue
Called sadness need as pain they knew
The land of old centuries past has a story to be told
From a time known as the iron age to the present secrets they do hold
Scotland, Denmark, Ireland and the British isle shores
Home the history of Druid worship and the Celtic tales unfold
Darkening themselves with grim understandings of mystic Celtic gods
Blood thirsty for their ritualistic slaughter they commit human life
To death they fall in wasted form to appease the earth and gods
Burned and slashed and drained of blood they're given in vain with ease
With grim grappling they reared this wind worm
Rain racked ring of late
Someone digging found a drift of white pebbles
A bronze knife and children's fire charred bones
Circular stones erected as a place of sacredness
Arranged for their temple of dedicatory offerings
Monumentarily built thousands of years before the Lord's birth
These stones cradled little children to their incinerated death
Beltain fires burned a blaze atop the hills
Waiting for offerings they kill for the sake of the living
The fear of sickness and famine compel to dance this ceremony
The sun and the moon is for them death and life as they pass
Their fateful tears through this wicked age
Intervening the church witness the need for reform on their Godless pagan day
Yeilding to these calendar high points but people yearn for these festive times
They change the name of their holiday to assume Christian status
Will they forsake ceremonies of old, do the religions of the seasons fade away?
Now a day given much feeding as children dress
For trick or treat but under false lying pretense
Is the Autumn festival of Samhain
Funny how we celebrate the innocent slain
Through wars and age the practice seems to have passed away
But traces of that dark culture still surface today
Our culture plagued with fear and superstition as true evil
Burns it's way through the age, will it's never ending
Destructive touch find a place in your life?
Our ancestry to these spirits
Life was given so life could be sustained
And forthright season by season, death by death
Through that brief generation
Of that departed age
Brings us now to the present
And much can be explained
Passeie Por Uma Era Perversa
Para ele oh vergonha, eles são crianças, bebês lamentáveis
Eles matam seu sangue, eles derramaram em seu nome
Com lamentos e lágrimas e rue
Chamado tristeza precisa como dor que eles conheciam
A terra de séculos passados tem uma história a ser contada
De um tempo conhecido como a idade do ferro até os segredos atuais que eles guardam
Escócia, Dinamarca, Irlanda e as costas das ilhas britânicas
Lar a história do culto druida e os contos celtas se desenrolam
Escurecendo-se com entendimentos sombrios de deuses celtas místicos
Sangue sedento por seu abate ritualístico eles cometem a vida humana
Para a morte eles caem em forma desperdiçada para apaziguar a terra e os deuses
Queimados e cortados e drenados de sangue eles são dados em vão com facilidade
Com luta sombria eles criaram este verme do vento
Anel de chuva de tarde
Alguém cavando encontrou um monte de seixos brancos
Uma faca de bronze e ossos carbonizados de fogo infantil
Pedras circulares erguidas como lugar de sacralidade
Preparado para o templo de ofertas dedicatórias
Monumentalmente construído milhares de anos antes do nascimento do Senhor
Essas pedras embalaram criancinhas para sua morte incinerada
Incêndios em Beltain queimaram uma chama no topo das colinas
Esperando por ofertas que eles matam por causa dos vivos
O medo da doença e da fome obrigam a dançar esta cerimônia
O Sol e a Lua são para eles a morte e a vida enquanto passam
Suas lágrimas fatídicas através desta era perversa
Intervindo a igreja testemunha a necessidade de reforma em seu dia pagão sem Deus
Ceder a esses pontos altos do calendário, mas as pessoas anseiam por esses tempos festivos
Eles mudam o nome do feriado para assumir o status cristão
Abandonarão as antigas cerimônias, as religiões das estações desaparecerão?
Agora um dia dado muita alimentação enquanto as crianças se vestem
Para gostosuras ou travessuras, mas sob o pretexto de mentirosa
É o festival de outono de Samhain
Engraçado como celebramos os inocentes mortos
Através de guerras e idade a prática parece ter passado
Mas traços dessa cultura sombria ainda surgem hoje
Nossa cultura atormentada com medo e superstição como o verdadeiro mal
Queima ao longo da era, será que nunca vai acabar
Toque destrutivo encontrar um lugar em sua vida?
Nossa ascendência a esses espíritos
A vida foi dada para que a vida pudesse ser sustentada
E francamente temporada por temporada, morte por morte
Através dessa breve geração
Dessa idade partida
Nos traz agora para o presente
E muito pode ser explicado
Composição: Marcus N. Colon