The Double Helix Of Extinction
Kleptomania
Hearsay is drawing blood
Nature has lost its solace
Welcome the scathing solution
Comfort is the sore beginning of tragedy
Our city has crept into your valley
A feeble human form
Spiraling down vacant streets
The metallic leaves slosh under its barren soles
Peering out
Rain slides down our cancerous skin
Burn, let the burn in
The advertisement: Diminish your existence
Our city has trashed your valley
Our city has scorned your maker
Neon trees are littered
Strangling the passing season
The old baron, too tall for the weak to survive
A carnal howl silenced
It cracks the surface of pestilence
The advertisement
Our city has trashed your valley
Our city has scorned your maker
Comfort is the sore beginning of tragedy
Our city has crept into your valley
When are you from?
Where did we run?
Transcribing hope that quickly slips away
Slips away
Remember the good ol’ days? The robot would say
Conjoin the collective day
Atomic family
Heal your mind
I enter bliss
Psychosis
Digital bath, scrubbing us clean
Feel the downfall
Exfoliate
We’re our own leeches
The cycle continues
Ancient gardens seen in dreams
We’re on our own leashes
Recycle
Turning black and secreting secrets
Of our past, the baron allows
Dropping the poison in our fountain
We all drink the collective doom
Recycle
Recycle our fear
Our city will crumble
Our city wears turmoil
Our damning God strikes down
We have scorned our maker (nature)
Nature seeps into concrete
It’s up to us to reshape this course
Between the buried and me
A dupla hélice da extinção
Cleptomania
Boato está tirando sangue
A natureza perdeu seu consolo
Bem-vindo a solução contundente
O conforto é o doloroso começo da tragédia
Nossa cidade se infiltrou em seu vale
Uma forma humana débil
Espiralando por ruas vazias
As folhas metálicas respingam sob suas solas estéreis
Espiando
A chuva desliza pela nossa pele cancerosa
Queime, deixe o queimar
O anúncio: diminua sua existência
Nossa cidade destruiu seu vale
Nossa cidade desprezou seu criador
Árvores de néon estão cheias de lixo
Estrangulando a temporada de passagem
O velho barão, muito alto para os fracos sobreviverem
Um uivo carnal silenciado
Racha a superfície da pestilência
A propaganda
Nossa cidade destruiu seu vale
Nossa cidade desprezou seu criador
O conforto é o doloroso começo da tragédia
Nossa cidade se infiltrou em seu vale
Vc e de quando
Para onde corremos?
Transcrevendo esperança que rapidamente se esvai
Escorrega
Lembra dos bons velhos tempos? O robô diria
Junte-se ao dia coletivo
Família atômica
Cure sua mente
Eu entro na bem-aventurança
Psicose
Banho digital, nos limpando
Sinta a queda
Esfoliar
Nós somos nossas próprias sanguessugas
O ciclo continua
Jardins antigos vistos em sonhos
Estamos em nossas próprias coleiras
Reciclar
Tornando-se negro e escondendo segredos
Do nosso passado, o barão permite
Jogando o veneno em nossa fonte
Todos nós bebemos a desgraça coletiva
Reciclar
Recicle nosso medo
Nossa cidade vai desmoronar
Nossa cidade está em turbulência
Nosso Deus condenável derruba
Nós desprezamos nosso criador (natureza)
A natureza se infiltra em concreto
Cabe a nós reformular este curso
Entre o enterrado e eu