The Demon Eulogy
Welcome to the end of the light
The silence will never be your friend again
For in this shadow's depths it is all you will ever hear
I have tried so many times to reach the light again
I have paced the righteous path, yet the end was always clear to me
The end is where I am, Demon is what I am
And the sacred dies on the shoulders of mortal sin...
I have sought the answers but the angels do not speak to me
Were you seeking justice or salvation, haunting questions
Have you heard the cries of holy martyrs who have fallen here
Follow me, I will show you where the darkness lives
Where the darkness lives inside you all...
Can you feel the evil ones
Can you see my world
There is naught but eternity
Crimson blaze, become my sight
As I stare in non-existence to heaven
Only pain you will find on this trail
Of deceit and denial I walk
Purgatory, an empty state of failure
Of abysmal pain, of muted tears lost
Follow me, follow kindred
So we the spawn of evil, energumen
We rise, to view the day
And destroy thy holy light
Yet we fall to again to thee...
Seraphim, you will die in your blindness
Loyalty and honor are fleeting
Yet our pain is forever
A Eulogia do Demônio
Bem-vindo ao fim da luz
O silêncio nunca mais será seu amigo
Pois nas profundezas dessa sombra, é tudo que você ouvirá
Eu tentei tantas vezes alcançar a luz de novo
Eu andei pelo caminho justo, mas o fim sempre foi claro pra mim
O fim é onde estou, Demônio é o que sou
E o sagrado morre sobre os ombros do pecado mortal...
Eu busquei as respostas, mas os anjos não falam comigo
Você estava buscando justiça ou salvação, perguntas assombrosas
Você ouviu os gritos dos mártires santos que caíram aqui?
Siga-me, eu vou te mostrar onde a escuridão vive
Onde a escuridão vive dentro de todos vocês...
Você consegue sentir os malignos?
Você consegue ver meu mundo?
Não há nada além da eternidade
Chama carmesim, torne-se minha visão
Enquanto eu encaro a não-existência até o céu
Apenas dor você encontrará neste caminho
De engano e negação que eu caminho
Purgatório, um estado vazio de fracasso
De dor abissal, de lágrimas silenciosas perdidas
Siga-me, siga os semelhantes
Assim nós, a prole do mal, energúmenos
Nos levantamos, para ver o dia
E destruir a tua luz sagrada
Mas caímos novamente a ti...
Serafins, vocês morrerão na sua cegueira
Lealdade e honra são passageiras
Mas nossa dor é eterna