Moss Covered Bones On The Altar Of The Moon
A walking I must go
Down through the dreary pine
To meet the woodsy lord
And make the sacred bind
I walk beneath the Moon
Across her silent fields
Through forest and through marsh
With twilight as my shield
With twilight as my shield
She takes me in her shroud
And whisks me on my way
Down to the hidden copse
Where the sacred altar lay
Tucked amongst the pines
An ancient slab of stone
A long forgotten shrine
Bathed in moss and bone
And as the night grows still
And creeping shadows grow
I offer up my blood
To call the spirits home
Beneath the fields of stars
The old ones dance and sing
Round their ancient fires
A sacrament of flame
A sacrament of flame
Spirits converge under cover of night
Called down from timeworn stars
Forgotten keepers of the sacred pine
Forged in cosmic fire
Encircling the altar in the pale Moon light
Called down by blood and bone
They forge their spectral bodies into mine
Imparting me with a sacred song
A blaze in the heart of a sleeping God
A long forgotten dream
Awakened by the cry of my flute upon the wind
He descends upon the glade
Amidst the mist the ancient beast beckons
A crown of antlers cradling the sky
Inside his heart the nightsong softly echoes
A forgotten spell to invoke the fated hand of twilight
To invoke the fated hand of twilight
A sacred path transpires
Born of dust and stars
The ghostly stag becomes me
I walk the path of ancient light
Born again amongst the stars
An ancient magic penetrates my soul
And with the sacred covenant fulfilled
The vision fades into the shadows of the blackened night
At the edge of twilight
I turn to leave
I pass my hands across the stone
A spell softly whispered
On the winds of time
One day I shall return
Fated
To the moss covered bones on the altar of the Moon
Ossos cobertos de musgo no altar da lua
Uma caminhada eu devo ir
Para baixo através do pinheiro sombrio
Para conhecer o senhor Woodsy
E faça o vínculo sagrado
Eu ando sob a lua
Através de seus campos silenciosos
Pela floresta e pelo pântano
Com o crepúsculo como meu escudo
Com o crepúsculo como meu escudo
Ela me leva em sua mortalha
E me leva no meu caminho
Até o bosque escondido
Onde o altar sagrado estava
Escondido entre os pinheiros
Uma laje de pedra antiga
Um santuário há muito esquecido
Banhado em musgo e osso
E como a noite cresce ainda
E sombras rastejantes crescem
Eu ofereço meu sangue
Para chamar os espíritos de casa
Sob os campos de estrelas
Os velhos dançam e cantam
Em volta de seus fogos antigos
Um sacramento de chama
Um sacramento de chama
Espíritos convergem sob o manto da noite
Chamado de estrelas desgastadas pelo tempo
Guardiões esquecidos do pinheiro sagrado
Forjado no fogo cósmico
Circundando o altar na pálida luz da lua
Chamado por sangue e osso
Eles forjam seus corpos espectrais no meu
Transmitindo-me uma canção sagrada
Uma chama no coração de um Deus adormecido
Um sonho há muito esquecido
Despertado pelo grito da minha flauta ao vento
Ele desce sobre a clareira
Em meio à névoa, a antiga besta acena
Uma coroa de chifres embalando o céu
Dentro de seu coração a canção da noite ecoa suavemente
Um feitiço esquecido para invocar a mão predestinada do crepúsculo
Para invocar a mão predestinada do crepúsculo
Um caminho sagrado transparece
Nascido de poeira e estrelas
O cervo fantasmagórico se torna eu
Eu ando no caminho da luz antiga
Nascido de novo entre as estrelas
Uma magia antiga penetra minha alma
E com a sagrada aliança cumprida
A visão desaparece nas sombras da noite enegrecida
À beira do crepúsculo
eu me viro para sair
Eu passo minhas mãos pela pedra
Um feitiço suavemente sussurrou
Nos ventos do tempo
Um dia eu voltarei
Predestinado
Para os ossos cobertos de musgo no altar da Lua