20 de Junho de 2025, às 14:51
Se você estava procurando o significado de Manchild, de Sabrina Carpenter, já adiantamos uma coisa: sim, ela tem um destinatário! Com uma dose de ironia e uma base de country-pop, a cantora surpreende mais uma vez com uma música direta, divertida e viciante.

Depois de colaborar com Dolly Parton em uma versão divertida de Please Please Please, Sabrina Carpenter lançou um novo single que está dando o que falar. A letra sem papas na língua de Manchild reforça que a cantora não tem medo de dizer o que pensa.
Continue lendo para descobrir o que inspirou o significado de Manchild, de Sabrina Carpenter!
Quando Sabrina apresentou Manchild em suas redes sociais, deixou claro que a música era uma espécie de explosão emocional. Em uma publicação no Instagram, a artista disse que a canção fala sobre uma experiência frustrante: lidar com homens emocionalmente imaturos.
Logo no título — que brinca com a ideia de um homem adulto agindo como uma criança —, Sabrina já dá pistas do tom irônico do single. E, ao longo dos versos, fica claro que a inspiração veio de relacionamentos passados que deixaram mais confusão do que amor.
Apesar de Sabrina Carpenter não ter revelado quem é o alvo da música, muitos fãs acreditam que ela possa estar se referindo a um ex muito comentado nas redes (sim, Barry Keoghan, estão olhando pra você).

Com uma produção brilhante e ritmos que misturam pop, country e um toque de deboche, Manchild não apenas soa bem — também diz muito. Por isso, fomos interpretar os versos mais icônicos dessa canção da Sabrina Carpenter.
A nova fase de Sabrina Carpenter chegou com tudo — e com muita personalidade. Manchild não é só uma música chiclete, ela fala por muitas pessoas que já se viram presas em relacionamentos desequilibrados.
Oh, boy
Caramba
You said your phone was broken, just forgot to charge it
Você disse que seu celular quebrou, mas só esqueceu de carregar
Whole outfit you’re wearing, God, I hope it’s ironic
Essas roupas que você está usando, meu Deus, espero que sejam irônicas
Did you just say you’re finished? Didn’t know we started
É sério que você disse que acabou? Não percebi que tínhamos começado
It’s all just so familiar, baby, what do you call it?
Tudo isso me soa tão familiar, querido, qual é mesmo o nome?
Já nos primeiros versos, Sabrina nos joga direto no caos romântico. Aqui, ela mostra a confusão emocional de um relacionamento onde parece que só ela estava envolvida de verdade.
Stupid
Estúpido
Or is it
Ou será que é
Slow?
Devagar?
Maybe it’s
Talvez seja
Useless
Inútil
But there’s a cuter word for it
Mas há uma palavra mais fofa pra isso
I know
Eu sei
A música começa confusa, mas logo adota um tom bem mais ácido. A cada verso, surgem reclamações que poderiam muito bem vir de uma conversa com amigas.
Desculpas esfarrapadas, esquecimentos, falta de atenção — Sabrina Carpenter junta tudo em um conceito que resume perfeitamente a experiência:
Man-child
Moleque
Why you always come a-running to me?
Por que você sempre corre atrás de mim?
Fuck my life
Puta que pariu
Won’t you let an innocent woman be?
Não dá pra deixar uma mulher inocente em paz?
“Moleque”, que pode significar alguém bobo, imaturo ou covarde, define perfeitamente esse tipo de cara.
Never heard of self-care
Nunca ouviu falar sobre autocuidado
Half your brain just ain’t there
Metade do seu cérebro não funciona
Man-child
Moleque
Why you always come a-running
Taking all my loving from me?
E rouba todo o meu amor?
E, vamos ser sinceros, quem nunca viveu algo assim? Aquele tipo de cara que aparece quando quer carinho, atenção ou validação — mas que nunca está presente quando a gente realmente precisa.
No refrão final, Sabrina Carpenter zomba das próprias escolhas com humor teatral:
Oh, I like my boys playing hard to get
Ah, eu gosto de garotos que se fazem de difíceis
And I like my men all incompetent
E eu gosto que os homens sejam incompetentes
And I swear they choose me, I’m not choosing them
E juro que são eles que me escolhem, não sou eu que escolho eles
Amen
Amém
É uma forma divertida de refletir (e rir) sobre aqueles padrões de atração que tanta gente já enfrentou. Por que gostamos de quem não presta? Sabrina não traz a resposta, mas pelo menos transformou isso em um hit.
As músicas do álbum Short n’ Sweet, de Sabrina Carpenter, estão cheias de indiretas e letras afiadíssimas. Se você ainda não conferiu, corre lá e prepare-se para rir (ou se identificar demais) com cada faixa!





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