Brainchild

Filho da Mente

Dissolva-se em uma perseguição de compaixão
fria, um sábado, um homem moribundo
em um quarto em ruínas, sozinho com um demônio.
As almas das suas indiscrições
seguram sua raiva, ele é a chave que os liberta.
Frio em seu inferno, medo do fracasso,
pois você foi forjado pelos martelos dos deuses.
Um olhar disfarçado exala vingança,
insignificante, sozinho, seu inferno.
Consigo ouvi-lo pensando, mas
não consigo escutar.
Filho da mente da humanidade,
sofrendo através de seu intelecto,
cicatrização mental, pensamentos traiçoeiros
e seus demônios gritam, nunca mais a serem lembrados
até a próxima vez que eu o prove,
amargo e insosso como a traição diluída
que se espalha pela minha mente.
Portas nos céus levam a túneis na mente
onde o filho da mente navega
pelo chafariz de urina,
procurando por seus amores perdidos.
Forma negra do nexo, força controladora,
faca de pedra, impassível,
não ouvida, não amada, prostituta.