Liberi da Ore (Libre Ya de Amores)
Sarà la primavera
Ma non trovo le parole per spiegare
Com' è che il tempo passa
E quando passa porta tutto via con sè
Ho sempre preferito avere fede
In tutto quello che rimane
Ma piano piano poi mi chiedo
Quello che rimane che cos'è
Sarà che è quasi sera
Ma non trovo le parole per spiegare
Come è che il tempo cambia
E quando cambia lascia tutto dietro sè
Ho sempre preferito conservare
Un buon ricordo del passato
Ma piano piano poi mi chiedo
Quello che è passato ora dov'è
Intanto fuori ricomincia
A nevicare e tutto quanto
Sembra stare lì da ore
Fermo lì da ore
In piedi ad aspettare
Che il mondo spieghi a tutti com'è
Intanto fuori ricomincia a
Serpeggiare quella brezza
Che fa stare lì per ore
Immobili da ore
Immerso nello spirito
Invisibile del mondo che c'è
Liberi da ore, liberi da ore
Liberi da ore, liberi da ore
Sarà la primavera
Che fiorisce profumandomi la vita
Ma io non so più dire fra
Le tante strade quale prenderò
Nessuna cosa cominciata
In fondo è veramente mai finita
Ma quello che ho perduto
Certamente prima o poi lo troverò
Intanto fuori ricomincia a soleggiare
E tutto quanto sembra stare lì da ore
Fermo lì da ore
In piedi ad aspettare che
Il mondo spieghi a tutti com' è
Intanto fuori ricomincia
A rallentare quella brezza
Che fa stare liberi da ore
Immobili da ore
Immerso nello spirito
Invisibile del mondo che c'è
Liberi da ore, liberi da ore
Nemmeno il tempo di pensare
Liberi da ore, liberi da ore
E quello che rimane cos'è?
Liberi da ore, liberi da ore
Nemmeno il fiato per parlare
Liberi da ore, liberi da ore
E quello che rimane dov'è?
Liberi da ore, liberi da ore
Nemmeno il tempo di guardare
Liberi da ore, liberi da ore
E quello che è passato non c'è
Liberi da ore, liberi da ore
Nemmeno il tempo di pensare
Liberi da ore, liberi da ore
E quello che rimane è per me
E quello che è passato ora non è
Livre das Horas (Livre Agora de Amores)
Pode ser a primavera
Mas não encontro palavras para explicar
Como o tempo passa
E quando passa, leva tudo consigo
Sempre preferi ter fé
Em tudo o que permanece
Mas aos poucos me pergunto
O que permanece, afinal
Pode ser que esteja quase anoitecendo
Mas não encontro palavras para explicar
Como o tempo muda
E quando muda, deixa tudo para trás
Sempre preferi guardar
Uma boa lembrança do passado
Mas aos poucos me pergunto
Onde está o que passou
Enquanto isso, lá fora recomeça
A nevar e tudo
Parece estar ali há horas
Parado ali há horas
De pé, esperando
Que o mundo explique a todos como é
Enquanto isso, lá fora recomeça a
Soprar aquela brisa
Que nos faz ficar ali por horas
Imóveis por horas
Imersos no espírito
Invisível do mundo que existe
Livres das horas, livres das horas
Livres das horas, livres das horas
Pode ser a primavera
Que floresce perfumando minha vida
Mas eu não sei mais dizer entre
As tantas estradas qual seguirei
Nada que tenha começado
No fundo, realmente terminou
Mas o que perdi
Certamente encontrarei em algum momento
Enquanto isso, lá fora recomeça a brilhar o sol
E tudo parece estar ali há horas
Parado ali há horas
De pé, esperando que
O mundo explique a todos como é
Enquanto isso, lá fora recomeça
A diminuir aquela brisa
Que nos faz ficar livres das horas
Imóveis por horas
Imersos no espírito
Invisível do mundo que existe
Livres das horas, livres das horas
Sem tempo nem para pensar
Livres das horas, livres das horas
E o que resta, afinal?
Livres das horas, livres das horas
Sem fôlego nem para falar
Livres das horas, livres das horas
E onde está o que restou?
Livres das horas, livres das horas
Sem tempo nem para olhar
Livres das horas, livres das horas
E o que passou não está mais aqui
Livres das horas, livres das horas
Sem tempo nem para pensar
Livres das horas, livres das horas
E o que resta é para mim
E o que passou agora não é mais