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Emboabas

Braia

A conversa de um achado de pedra o vento voou
Trouxe de todo canto um mar de gente doida e sagaz
Tal uma febre, um baú de pecados aqui se enterrou
A inocência dormiu lá da serra pra trás

Rasga mato, abre vala, desbrava na fé e facão
Faisqueiros do reino, da corte, um capão, traição
Bacamarte e tacape, a contenda se deu no sertão
Sangue de toda gente aqui adubou o chão

Lá vem, lá vem
Vem do norte, gente de lá
Emboabas de além mar
Assim fez-se as Gerais

Das veredas, das brenhas, das fendas das rochas brotou
Liberdade forjou de coragem, povo montanhês
Rio leva pra longe, disputa a memória e o dom
Que verteu d'água brava que o rio lavou

Lá vem, lá vem
Vem do sul, gente de lá
Emboabas de além mar
Assim fez-se as Gerais

Das veredas, das brenhas, das fendas das rochas brotou
Liberdade forjou de coragem, povo montanhês
Rio leva pra longe, disputa a memória e o dom
Que verteu d'água brava que o rio lavou

Lá vem, lá vem
Vem do norte, gente de lá
Emboabas de além mar
Assim fez-se as Gerais

Composição: Bruno Maia / Virgilio Chediak. Essa informação está errada? Nos avise.

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