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Lágrimas do Tempo

Breculê

Letra

    Frente a farsa dos inventos
    Fracos de poesia
    Sigo assim de rumo pouco
    Crio cada dia
    Transcibergenética, tralhascopatia
    Para colorir a dor:
    Maquinaria
    Não sei,
    Humanidade segue um carburador
    O medo do amor
    Mas a natureza avisa e avia sem dor
    Aos homens-robôs
    Reengrenar nossa fauna e flora
    Amar nosso lugar
    Sangue em seu louvor
    Encarnar e agora

    Artifícios, vidas sem sabor
    Traumas sem valia
    Traem homens, maravilhas
    Vans quinquilharias
    Véu de maia dissipar
    Pobres utopias
    Se enganando a todo instante:
    Ideologias
    Não sou
    Catraca, ignição de claustrofobia
    Sigo de instante meu dia
    E felicidade por aqui sai de usina
    Tão denso vapor
    Passará toda a era do medo
    O sol há de esquentar
    A fé em alto mar
    Amem tudo agora
    Como as lágrimas do tempo.

    Composição: Fábio Marques / Klaus Sena / Lucas Carvalho / Pedro Fonseca. Essa informação está errada? Nos avise.

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