Sonno Doente, PT. 1
Brieloffmann
Estamos num xardín, amor
Estamos num xardín celestrial
Ves come tud'é das cores
De nostros deseios, amor
Que dulce es tu companha, querida
Neste xardín sol vemos
Nostas próprias beldades, amor
Y as cores de púpura, uerde y cimza
Sua boqua carece de paravla, querida
Pero non sou covardo para recear
En este lheu xardín celestrial
Quequer cousa que noslo possa danar
Pero las froitas, amor
Los malacatoes, uuas e figos
Ellos podreçem mui pressurados, querida
Ante que acheguem en tu boqua
Deseio que tu dices alguma cousa, amor
Las pasarinnas, querida, comen as froitas
Ante que acheguem en tu boqua
Ellos podreçem mui pressurados, querida
Ellos podreçem mui pressurados



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