Padraic My Prince
I had a brother once
He drowned in a bathtub
Before he'd ever learned how to talk
And I don't know what his name was
But my mother does
I heard her say it once
Padraic, my prince, I have all but died
From the sheer weight of my shame
You cried but no one came
And the water filled your tiny lungs
Appear, my dear, and cry for me
Six years ago today
That I laid you in your grave
Your sweet young skin was shining then too
So tonight to celebrate I will
I will poison myself
Another coughing, shaking fit in a bathroom
That is spinning
And I close the door
And I rest my head on the tile floor
Sickness and sleep turning me cold
I'm still not sure
Is there some better place I could be heading towards?
Where the selfishly sick and self-absorbed
Are welcome
I saw the future once
I was drunk in a phone booth
My eyes were wet and red
But I could not tell what was said
And through the screams of the traffic
Voices carried
Saying, "I'm sorry"
On a day so gray it's black inside
Watching churches on tv
In a coma you don't dream
You just hope that someone sits with you
Babies turn blue when they're ignored
Like the sky on summer days
Before you turn and walk away
It has changed you
So tonight to compensate I will
I will poison myself
Another coughing, shaking fit in a bathroom
That is spinning
Padraic Meu Príncipe
Tive um irmão, uma vez
Ele se afogou numa banheira
Antes mesmo de ter aprendido a andar
E eu não sei qual era o nome dele
Mas minha mãe sabe
Eu a ouvi dizer uma vez
Padraic meu píncipe, eu tive tudo, mas morri
Pelo puro peso da minha vergonha
Você chorou, mas ninguém veio
E a água encheu seus pulmões pequeninos
Apareça, meu querido, e chore por mim
Hoje faz seis anos
Que eu repousei minha cabeça sobre o seu túmulo
Sua jovem pele estava resplandecente também
Então, esta noite para celebrar eu irei
Irei me envenenar
Outra tossida, tremendo no banheiro
Que está rodando
E eu fecho a porta
E descanso minha cabeça nos azulejos
Enjoo e sono me deixam com frio
Ainda não tenho certeza
Há algum lugar melhor aonde eu poderia ir
Onde os doentes egoístas e cheios de si
São bem-vindos
Vi o futuro uma vez
Estava bêbado dentro de uma cabine telefônica
Meus olhos estavam molhados e vermelhos
Mas eu não conseguia entender o que me era dito
E pelos ruídos do tráfego
Vozes eram carregadas
Dizendo, "Sinto muito"
Num dia tão cinzento, é preto por dentro
Vendo missas na tv
Num coma sem sonhos
Você apenas espera que alguém sente com você
Bebês ficam roxos quando são ignorados
Como o céu em dias de verão
Antes de você virar e ir embora
Você já mudou
Então, esta noite para compensar eu irei
Irei me envenenar
Outra tossida, tremendo no banheiro
Que está rodando