Te Echo de Menos (part. Pakito Tlg)
No hay calendario que recoja lo que siembre
Suspendí la vida recuperando septiembre
Diste la vuelta al mundo y te dije: Julio Verne
Y al perder el rumbo, te dije: Juro verme
Haz de mis inviernos tu verano
Llámame pirómano y me piro de tu mano
Borré tu número por no decir: Te amo
Pero aún me sé tu nombre, cuando quieras te llamo
Y te digo que todavía te extraño
Que estoy a años luz de ver la luz de tus años
Que me dueles porque todavía me engaño
Diciéndome cada día, que por un día no haces daño
Quédate conmigo cuando lloro
Que mal acompañado ya estoy solo
Léeme los labios, oirás tu apodo
Solo sería sabio si rectificara todo
Echo de menos tener tu sombra clavada
Entre la espalda y la espada
Dejarte la puerta medio cerrada
Para que pasaras tú y ya no me pasara nada
Añoro tu sueño sobre mi almohada
Y tu despertar de madrugada
Que mi boca se quede a media palabra
Por callarnos en un beso y hablarnos con la mirada
Te echo de menos
La frescura de tus labios echo de menos
El sabor de tus besos echo de menos
El calor de tu cuerpo echo de menos, tu ternura
Te echo de menos
Tantas noches de pasión echo de menos
Se me parte el corazón, te echo de menos
Tus palabras al amar echo de menos, tu presencia
Dime que me sigues queriendo
Que de noche no duermes, que me amas en silencio
Dime que me quieres, dímelo amor mío
Te lo ruego
Dime que me sigues queriendo
Que de noche no duermes, que me amas en silencio
Dime que me quieres, dímelo amor mío
Te lo ruego
Hice buenas migas y acabé fundido
Te dije que no sería pan comido
Me duele la pierna de tropezar conmigo
Era yo la piedra y no había caído
Porque soy tan blando que te siento cemento
Y a veces tan duro que te siento por dentro
Que por estar fumando me estoy matando lento
Yo que empecé probando para matar al tiempo
Rompe esta nube de porcelana
Jamás lloverá al gusto que quiero
Ni poniendo mi diciembre en tu ventana
Ni bajando una persiana por tu enero
Deja mis miedos a la altura de tus límites
Y mis dedos en el borde de tus vórtices
Ya no me quedan principios sin tus índices
Un recuerdo me mata y te llama cómplice
Echo de menos ser gato en tus botas
Que nos falte tiempo, que nos sobre ropa
Rabiar a la Luna y que me llame idiota
Por poner su brillo en los ojos de otra
Que estuvieras en lo malo y en lo bueno
Que tu antídoto fuera el mejor veneno
Echo de menos que los dos nos añoremos
Echo de menos no echarte tanto de menos
Te echo de menos
Las caricias de tu pelo echo de menos
Tu manera de vibrar echo de menos
El recitarte versos echo de menos, tantas cosas
Te echo de menos
Tu sonrisa al despertar echo de menos
Tus formas al andar echo de menos
La luz en tu mirada echo de menos, tu cuerpo entero
Dime que me sigues queriendo
Que de noche no duermes, que me amas en silencio
Dime que me quieres, dímelo amor mío
Te lo ruego
Dime que me sigues queriendo
Que de noche no duermes, que me amas en silencio
Dime que me quieres, dímelo amor mío
Te lo ruego
Sinto Sua Falta (part. Pakito Tlg)
Não há calendário que registre o que eu semei
Suspendi a vida recuperando setembro
Você deu a volta ao mundo e eu te disse: Júlio Verne
E ao perder o rumo, eu disse: Juro que me vejo
Faça dos meus invernos seu verão
Me chame de pirômano e eu vou embora da sua mão
Apaguei seu número pra não dizer: Te amo
Mas ainda sei seu nome, quando quiser eu te chamo
E te digo que ainda sinto sua falta
Que estou a anos-luz de ver a luz dos seus anos
Que me dói porque ainda me engano
Dizendo a mim mesmo todo dia, que por um dia não faz dano
Fique comigo quando eu chorar
Que mal acompanhado já estou só
Leia meus lábios, ouvirá seu apelido
Só seria sábio se eu corrigisse tudo
Sinto falta de ter sua sombra cravada
Entre as costas e a espada
Deixar a porta meio fechada
Pra você passar e nada mais me acontecer
Anseio seu sonho sobre meu travesseiro
E seu despertar de madrugada
Que minha boca fique a meio caminho da palavra
Por nos calarmos em um beijo e falarmos com o olhar
Sinto sua falta
A frescura dos seus lábios sinto falta
O sabor dos seus beijos sinto falta
O calor do seu corpo sinto falta, sua ternura
Sinto sua falta
Tantas noites de paixão sinto falta
Meu coração se parte, sinto sua falta
Suas palavras ao amar sinto falta, sua presença
Diga que ainda me ama
Que à noite não dorme, que me ama em silêncio
Diga que me quer, diga isso, meu amor
Eu te imploro
Diga que ainda me ama
Que à noite não dorme, que me ama em silêncio
Diga que me quer, diga isso, meu amor
Eu te imploro
Fiz boas amizades e acabei derretido
Te disse que não seria fácil
Me dói a perna de tropeçar comigo
Era eu a pedra e não tinha caído
Porque sou tão mole que te sinto cimento
E às vezes tão duro que te sinto por dentro
Que por estar fumando estou me matando devagar
Eu que comecei provando pra matar o tempo
Quebre essa nuvem de porcelana
Jamais vai chover do jeito que eu quero
Nem colocando meu dezembro na sua janela
Nem fechando uma persiana pelo seu janeiro
Deixe meus medos na altura dos seus limites
E meus dedos na borda dos seus vórtices
Já não me restam princípios sem seus índices
Uma lembrança me mata e te chama cúmplice
Sinto falta de ser gato nas suas botas
Que nos falte tempo, que nos sobre roupa
Ficar bravo com a Lua e ela me chamar de idiota
Por colocar seu brilho nos olhos de outra
Que você estivesse no bom e no ruim
Que seu antídoto fosse o melhor veneno
Sinto falta de nós dois nos desejarmos
Sinto falta de não sentir tanto a sua falta
Sinto sua falta
As carícias do seu cabelo sinto falta
Sua maneira de vibrar sinto falta
Recitar versos pra você sinto falta, tantas coisas
Sinto sua falta
Seu sorriso ao acordar sinto falta
Seu jeito de andar sinto falta
A luz no seu olhar sinto falta, seu corpo inteiro
Diga que ainda me ama
Que à noite não dorme, que me ama em silêncio
Diga que me quer, diga isso, meu amor
Eu te imploro
Diga que ainda me ama
Que à noite não dorme, que me ama em silêncio
Diga que me quer, diga isso, meu amor
Eu te imploro
Composição: Pakito Tlg / Brock ansiolitiko