Doll Hammer
Family favorite, eight years old
"Girl, do what you're told!"
Sara sadly repeats her dreams
Dad wants company, it seems
Once more, his whispered warning
"You'll not tell a soul come morning!"
She reaches, deeply, a strange night's sleep
Swirling spirits creep
Their dance surrounds her with frenzied cries
"Girl, come forward and claim your prize!"
Smeared with the strangest feeling
And a vengeful passion congealing
She awakens, charged with their song
"Dad! I need you! Come here, please! I swear it won't take long!"
As Dad comes in, Sara smiles and bites clean through his skin
Now he screams, his booming voice is rising in his fall
By the time he hits the floor, he's just another doll
Cluttering the rug
"Hey, Dad! Come on over here now, and give your girl a hug!"
As Dad runs, frantically, towards the door
Clutching, blindly, his curious sore
Sara snatches him by the thigh
And holds him up to her judging eye
Casting a final ballot
Now she grabs an iron mallet
And holds it over his tiny legs
Dad stares, horrified, as he begs
But Sara smugly ignores his pleas
And smashes down with a violent breeze
With every bit that she hits she's willed
To strike again till his end is filled
Martelo de Boneca
Favorita da família, oito anos
"Menina, faça o que te mandam!"
Sara repete tristemente seus sonhos
Parece que papai quer companhia
Mais uma vez, seu aviso sussurrado
"Você não vai contar a ninguém pela manhã!"
Ela alcança, profundamente, um sono estranho
Espíritos vagando se aproximam
Sua dança a envolve com gritos frenéticos
"Menina, venha e reivindique seu prêmio!"
Lambuzada com a sensação mais estranha
E uma paixão vingativa se coagula
Ela acorda, carregada com sua canção
"Papai! Preciso de você! Vem aqui, por favor! Juro que não vai demorar!"
Quando papai entra, Sara sorri e morde sua pele
Agora ele grita, sua voz retumbante sobe em sua queda
Quando ele atinge o chão, é só mais uma boneca
Amontoando-se no tapete
"Ei, papai! Vem cá agora e dá um abraço na sua menina!"
Enquanto papai corre, freneticamente, em direção à porta
Apertando, cegamente, sua ferida curiosa
Sara o agarra pela coxa
E o levanta para seu olhar julgador
Lançando um voto final
Agora ela pega um martelo de ferro
E o segura sobre suas perninhas pequenas
Papai olha, horrorizado, enquanto implora
Mas Sara desdenhosamente ignora seus apelos
E desce com uma brisa violenta
A cada golpe que ela dá, ela está determinada
A bater de novo até que seu fim esteja completo