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Riverbed 3

Buck 65

Letra

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Riverbed 3

There's people living in the neighboring barges
Guilty of assorted compliments and charges
Like the one eyed cyclist who never wears socks
He covers his mouth with his hand when he talks
His name is Rene, they say he is a communist
There is something about his demeanor that's ominous
Gord with his card tricks escaped from the row
His mouth is always in the shape of an O

His brother is locked up and he awaits his release
He talks about politics and hates the police
Linda doesn't have long to live probably
She's wiccan and used to read palms for a hobby
She came to visit one night and just sat there
And laughed the whole time, her clothes covered in cat hair
Aubrey wears two watches at once and a bow tie
He is missing a thumb and nobody knows why
He's not the best ventriloquist in the world, but he wants to be
He's an excellent dancer and smokes reefer constantly
Big, fat Nigel works as a florist
He's openly gay and looks like a tourist
He's very polite with a good sense of humor
He's heir to a fortune or at least that's the rumor
Washed up and wounded, we are the recycled
Earthy, thirsty, sleazy and seaworthy
At the foot of the trees the tramps drink and they day dream
They use the fountain to stay clean, they're not as bad as they may seem
Each day they reenact the ritual of abandon
They sit there and serenade people at random
As the thought of a job and a bedroom refrigerates
They drift on alcoholic wings in figure-eights
Wine and water, regarded as stupid weirdos
More wine and water, they feel like superheroes
One once was a boxer whose ego remains bandaged
He once took a beating that left him with brain damage
One plays a horn and was born with a wooden leg
He plays on some days cause he feels that he shouldn't beg
One worked in the factory before it closed down
He's fine if there's plenty of wine to go around
Sunken and drunken, frustrated and lonely
These people don't die, they evaporate slowly
No matter how desperate, no matter how lawless
They rely on the river for some kind of solace
It sings to the softly and lulls them to sleep heavily
It's soothing and every bit heavenly
Each morning before they get into the booze, as they say
They usually give me the news of the day
And if it were up to them to shout the decision
An aurora borealis and all men out of prison

Leito do Rio 3

Tem gente morando nas barcaças vizinhas
Culpados por elogios e acusações variadas
Como o ciclista de um olho que nunca usa meias
Ele cobre a boca com a mão quando vai falar
O nome dele é Rene, dizem que ele é comunista
Tem algo em seu jeito que é meio sinistro
Gord com seus truques de cartas escapou da fila
A boca dele tá sempre em forma de O

O irmão dele tá preso e espera pela liberdade
Fala sobre política e odeia a polícia
Linda provavelmente não tem muito tempo de vida
Ela é wicca e costumava ler mãos como hobby
Ela veio visitar uma noite e só ficou ali
E riu o tempo todo, a roupa cheia de pelos de gato
Aubrey usa dois relógios ao mesmo tempo e uma gravata borboleta
Ele falta um polegar e ninguém sabe o porquê
Ele não é o melhor ventríloquo do mundo, mas quer ser
É um excelente dançarino e fuma maconha constantemente

O grande e gordo Nigel trabalha como florista
Ele é abertamente gay e parece um turista
É muito educado e tem um bom senso de humor
É herdeiro de uma fortuna ou pelo menos é o que dizem
Desgastados e feridos, somos os reciclados
Terrosos, sedentos, escrotos e navegáveis
Ao pé das árvores, os vagabundos bebem e sonham acordados
Usam a fonte pra se limpar, não são tão ruins quanto parecem

Todo dia eles reencenam o ritual do abandono
Sentam lá e serenatam pessoas aleatórias
Enquanto a ideia de um emprego e um quarto esfria
Eles flutuam em asas alcoólicas em oito
Vinho e água, considerados estranhos e idiotas
Mais vinho e água, se sentem como super-heróis
Um já foi boxeador e seu ego continua enfaixado
Ele levou uma surra que deixou ele com danos cerebrais

Um toca um trompete e nasceu com uma perna de madeira
Ele toca em alguns dias porque sente que não deve mendigar
Um trabalhou na fábrica antes de fechar
Ele tá de boa se tiver bastante vinho pra todo mundo
Afundados e bêbados, frustrados e solitários
Essas pessoas não morrem, evaporam lentamente
Não importa quão desesperados, não importa quão fora da lei
Eles contam com o rio pra algum tipo de consolo

Ele canta suavemente e os embala pra um sono pesado
É reconfortante e é tudo de bom
Toda manhã, antes de começarem a beber, como dizem
Geralmente me dão as notícias do dia
E se dependesse deles gritar a decisão
Uma aurora boreal e todos os homens fora da prisão




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