Left For Dead Lullaby
Led to rot in treachery
Bury me in irony
ai no uta de oyasumi yo
When I wake, I'm born again
No one left to mourn my end
Shout from the other side
Sink me down below
How we've come so far away
Since: Red tomorrow, red today
In the ashs of what remain
Lies the demon no one can tame
Hollow smile, dull disguise
Idle lies still idolized
Amnogst the dead, there is life
Though sudden change cuts like a knife
Time seldom heals
Your hell is all that's real
It leads you on with pretty words and lies
Some sort of comfort when you burn
Left for dead lullaby
Led to rot in treachery
Bury me in irony
ai no uta de oyasumi yo
When I wake, I'm born again
No one left to mourn my end
Shout from the other side
Sink me down below
Weak of heart
But sound of mind
Friends I found, but left behind
Speak of me like a ghost
Vibrant memories color-blind
Tragic words, last goodbyes
On my soul like a faded watermark
Wistful wanting
The narrative unwinds
nē mama boku wa doko de machigatta no kana
mō rakka shite hakka shi chimae kono mama
tokkuni anoyo wa manpai
jigoku hyakkei
downard spiral to where i belong
urami tsura mine tami sonemi doremi ni kae
hyaku man-pon no rīn kānēshon
Time never heals
Your hell is all that's real
The walls are falling in on us, and yet
Words like regret won't wet my lips
There are moments I'd change if I could
But searching for atonement does not ensure good
Left for dead lullaby
Led to rot in treachery
Bury me in irony
ai no uta de oyasumi yo
When I wake, I'm born again
No one left to mourn my end
Shout from the other side
Sink me down below
Drifting deep i realize
No one expects me to rise
But in your selfish eyes
Catch and let me go
When I wake, recall with dread
She who you have left for dead
Shout from the other side
Sink me down below
Finally reaping what I've sown
Finally reaping what I've sown
Bring me back to life again
Bring me back to life again
Wake up, it's not over
Canção de Ninar dos Abandonados
Levado a apodrecer em traição
Enterre-me na ironia
Boa noite de uma canção de amor
Quando acordo, nasço novamente
Ninguém sobrou para lamentar meu fim
Um grito do outro lado
Afunde-me lá embaixo
Como chegamos tão longe
Desde vermelho amanhã, vermelho hoje
Nas cinzas do que restou
Está o demônio que ninguém pôde domar
Sorriso vazio, disfarce opaco
Mentiras ociosas ainda idolatradas
Entre os mortos, há vida
Mas a mudança súbita corta como uma faca
O tempo raramente cura
Seu inferno é tudo que é real
Ele te leva com palavras bonitas e mentiras
Algum tipo de conforto quando você queima
Canção de ninar dos abandonados
Levado a apodrecer em traição
Enterre-me na ironia
Boa noite de uma canção de amor
Quando acordo, nasço novamente
Ninguém sobrou para lamentar meu fim
Um grito do outro lado
Afunde-me lá embaixo
Fraco de coração
Mas são de mente
Amigos que encontrei, mas deixei pra trás
Fale de mim como um fantasma
Memórias vibrantes, daltônicas
Palavras trágicas, últimos adeus
Na minha alma como uma marca d'água desbotada
Desejo nostálgico
A narrativa se desenrola
Ei mamãe onde foi que eu errei?
Já caí em chamas desse jeito
Aquele outro mundo já está lotado
Cem visões do inferno
Espiral descendente para onde eu pertenço
Transforme o resentimento, a inveja, o ciúme em dó-ré-mi
Um milhão de reincarnações
O tempo nunca cura
Seu inferno é tudo que é real
As paredes estão desabando sobre nós, e ainda assim
Palavras como arrependimento não molharão meus lábios
Há momentos que eu mudaria se pudesse
Mas buscar a redenção não garante o bem
Canção de ninar dos abandonados
Levado a apodrecer em traição
Enterre-me na ironia
Boa noite de uma canção de amor
Quando acordo, nasço novamente
Ninguém sobrou para lamentar meu fim
Um grito do outro lado
Afunde-me lá embaixo
À deriva nas profundezas eu percebo
Ninguém espera que eu me levante
Mas em seus olhos egoístas
Me pegue e deixe-me ir
Quando eu acordo, lembre-se com pavor
Daquela que você deixou pra morrer
Um grito do outro lado
Afunde-me lá embaixo
Finalmente colhendo o quê plantei
Finalmente colhendo o quê plantei
Traga-me de volta a vida novamente
Traga-me de volta a vida novamente
Acorde, não acabou