Modelos

Sumido en el pueblo con ideas y prejuicios
Que alaban la impotencia y el orgullo cotidiano
Contra el amor de los seres y el prójimo
No hay nada que hacer, la gente solo ve

Lo que quiere ver
Dejemos de criticar al prójimo
Critiquemos la sociedad
La hipocresía apesta
Solo gente criticona
Que quiere paralizar la vida a su antojo

No hay plantillas para vivir
No hay modelos a quien seguir
Sería tan estúpido
No ser yo mismo

Yo sé que tu vida es pura ficción
Y te imaginas cosas raras de mí
Por que la televisión te lo ha enseñado
Y nada más soy un error entre muchos errores

Soy yo mismo y no me parezco a nadie
Soy como una estatua antigua
La que los polvos y habladurías de la crítica
No derrumbaran
Y de hoy en adelante

No hay plantillas para vivir
No hay modelos a quien seguir
Sería tan estúpido
No ser yo mismo

Modelos

Perdido na cidade com ideias e preconceitos
Que louvam a impotência e o orgulho cotidiano
Contra o amor pelos seres e pelo próximo
Não há nada a fazer, as pessoas só veem

O que querem ver
Vamos parar de criticar o próximo
Vamos criticar a sociedade
A hipocrisia fede
Apenas pessoas críticas
Que querem paralisar a vida ao seu bel-prazer

Não há modelos para viver
Não há modelos a seguir
Seria tão estúpido
Não ser eu mesmo

Eu sei que sua vida é pura ficção
E você imagina coisas estranhas sobre mim
Porque a televisão te ensinou assim
E eu sou apenas um erro entre muitos erros

Eu sou eu mesmo e não me pareço com ninguém
Sou como uma estátua antiga
Aquela que os pós e fofocas da crítica
Não derrubarão
E de agora em diante

Não há modelos para viver
Não há modelos a seguir
Seria tão estúpido
Não ser eu mesmo

Composição: Christian Stephen Proaño