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Eco (parte. Evaluna Montaner)

Camilo

Eco (part. Evaluna Montaner)

Le toco a Saturno-turno
Entre tu mirada-ada
Pues con telescopio-copio
En si lo que retrata-trata
De que yo alucine-cine

Nunca tu palabra-labra
A mi sentimiento-miento
Y es que tu planeta-neta
Siendo paraíso-íso
A todo el universo-verso

Una mariposa-posa
Sobre tu cabello-bello
Porque tu talanza-lanza
Hace la atadura-dura
Mientras yo a cupido-pido
Que entre mis compases-pases
A dejar de hacer en este hueco-eco-eco-eco

Le faltó al destino-tino
Para delinearte-arte
Y eran tus cristales-tales
Luces que enredaban-daban
Siempre a mi pupila-pila

Y haces al delirio-lirio
Que con su blancura-cura
A esta melodía-día
Que hace que en detalle-talle
Siempre a mi cometa-meta

Una mariposa-posa
Sobre tu cabello-bello
Porque tu talanza-lanza
Hace la atadura-dura
Mientras yo a cupido-pido
Que entre mis compases-pases
Pa' dejar de ser tan solo imaginada y nada más

Eco (parte. Evaluna Montaner)

Cabe a Saturno, vire
Entre seu olhar, ada
Bem, com telescópio, copio
Em si, o que ele retrata, ele tenta
Que eu alucino, cinema

Nunca sua palavra, trabalho
Para o meu sentimento, eu minto
E seu planeta, líquido
Sendo o paraíso, iso
Para todo o universo, verso

Uma borboleta posa
Em seu cabelo, lindo
Por que seu talanza, jogue
Faz o empate, dura
Enquanto eu cupido, pergunto
Que entre as minhas medidas, você passa
Pare de fazer neste buraco, eco, eco, eco

Sinto falta do destino, tino
Para delinear você, arte
E eles eram seus cristais, como
Luzes que emaranhadas, davam
Sempre para o meu aluno, empilhe

E você faz delírio, lírio
Que com a sua brancura, cure
Para esta melodia, dia
O que faz em detalhes, tamanho
Sempre minha pipa, objetivo

Uma borboleta posa
Em seu cabelo, lindo
Por que seu talanza, jogue
Faz o empate, dura
Enquanto eu cupido, pergunto
Que entre as minhas medidas, você passa
Para deixar de ser imaginado e nada mais

Composição: David Aguilar