Eco (part. Evaluna Montaner)

Eco (parte. Evaluna Montaner)

Eco (part. Evaluna Montaner)

Cabe a Saturno, vireLe toco a Saturno-turno
Entre seu olhar, adaEntre tu mirada-ada
Bem, com telescópio, copioPues con telescopio-copio
Em si, o que ele retrata, ele tentaEn si lo que retrata-trata
Que eu alucino, cinemaDe que yo alucine-cine

Nunca sua palavra, trabalhoNunca tu palabra-labra
Para o meu sentimento, eu mintoA mi sentimiento-miento
E seu planeta, líquidoY es que tu planeta-neta
Sendo o paraíso, isoSiendo paraíso-íso
Para todo o universo, versoA todo el universo-verso

Uma borboleta posaUna mariposa-posa
Em seu cabelo, lindoSobre tu cabello-bello
Por que seu talanza, joguePorque tu talanza-lanza
Faz o empate, duraHace la atadura-dura
Enquanto eu cupido, perguntoMientras yo a cupido-pido
Que entre as minhas medidas, você passaQue entre mis compases-pases
Pare de fazer neste buraco, eco, eco, ecoA dejar de hacer en este hueco-eco-eco-eco

Sinto falta do destino, tinoLe faltó al destino-tino
Para delinear você, artePara delinearte-arte
E eles eram seus cristais, comoY eran tus cristales-tales
Luzes que emaranhadas, davamLuces que enredaban-daban
Sempre para o meu aluno, empilheSiempre a mi pupila-pila

E você faz delírio, lírioY haces al delirio-lirio
Que com a sua brancura, cureQue con su blancura-cura
Para esta melodia, diaA esta melodía-día
O que faz em detalhes, tamanhoQue hace que en detalle-talle
Sempre minha pipa, objetivoSiempre a mi cometa-meta

Uma borboleta posaUna mariposa-posa
Em seu cabelo, lindoSobre tu cabello-bello
Por que seu talanza, joguePorque tu talanza-lanza
Faz o empate, duraHace la atadura-dura
Enquanto eu cupido, perguntoMientras yo a cupido-pido
Que entre as minhas medidas, você passaQue entre mis compases-pases
Para deixar de ser imaginado e nada maisPa' dejar de ser tan solo imaginada y nada más