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Pranto da Alma

Canário e Passarinho

Letra

    Quando a tarde
    Vai morrendo lentamente
    E o véu da noite
    Vem cobrindo a imensidão

    Vem a saudade
    Torturar a minha mente
    E a luz da Lua
    Mais aumenta a solidão

    Neste desterro
    Loucamente em que vivo
    Desde o dia
    Que perdi meu grande amor

    Procuro em vão
    E não encontro lenitivo
    Nada existe
    Que console a minha dor

    Pois foi num dia
    Numa tarde como esta
    Que aquela santa
    Para o céu Deus a chamou

    E hoje em dia
    Para mim somente resta
    Velhas saudades
    Daquele primeiro amor

    O que tortura
    Minha alma sofredora
    É sua imagem
    Que não consigo esquecer

    Sinto em meu peito
    Uma ânsia tentadora
    Pois francamente
    Eu também quero morrer

    Composição: José Ferreira De Urânia / Passarinho. Essa informação está errada? Nos avise.

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