Tradução gerada automaticamente
Tokyo
Cap'n Jazz
Tokyo
this is how it ended in tokyo.
buildings rebuilt and billed to anyone dumb enough to be standing there.
thanksgiving day.
tossing eating wearing pigskin worn thin.
torn teethly like the scaredy cat sacred custom goes. sweet chicken little eating lolli pox treats for turkey day. it's salmonella city. where we're worn thin. ordered to work in working order. bashful red shame and bold blue bruising whitey. hiding in houses looking like aching smiling faces. an oh, the comfortable forts we used to build with cushions and blankets. matching a patched up pair like us, apparently it's a given, given culture and all, we will break things just to call them broken. stained by this compulsion to ruin and name it art. (arthur to adults - "when you get caught between the moon and new york city..." (christopher kane?)) architects ache so they build. some subdivisions no matter how much pain or planning. no matter how much it matters. some ugly houses sprout up in rows. look like structures of sad accidents and broken happy plans. we named the clever chimp that picked up the first tool adam. we discovered we are really mostly just water. we pretend about a past to justify right now. we tell countless lies to make it through each day. keep on runnin' little bunny. keep on runnin'. all the duracell sold during the super bowl. and my disease. such an easy disease contagious as a yawn. my why chromosome.
Tóquio
é assim que tudo terminou em Tóquio.
prédios reconstruídos e cobrados de quem for burro o suficiente pra estar lá.
dia de ação de graças.
lançando, comendo, vestindo pele de porco já desgastada.
teethly rasgado como o costume sagrado de um medroso. doce franguinho comendo docinhos de lollipop pra ação de graças. é a cidade da salmonela. onde estamos desgastados. obrigados a trabalhar em ordem de trabalho. vergonha vermelha tímida e roxos azuis ousados. escondendo-se em casas que parecem rostos sorridentes e doloridos. ah, as fortalezas confortáveis que costumávamos construir com almofadas e cobertores. combinando um par remendado como nós, aparentemente é um fato, dada a cultura e tudo mais, vamos quebrar as coisas só pra chamá-las de quebradas. manchados por essa compulsão de arruinar e chamar de arte. (arthur para os adultos - "quando você fica preso entre a lua e a cidade de nova york..." (christopher kane?)) arquitetos doem tanto que constroem. algumas subdivisões não importam o quanto de dor ou planejamento. não importa o quanto isso importa. algumas casas feias brotam em fileiras. parecem estruturas de tristes acidentes e planos felizes quebrados. nomeamos o chimpanzé inteligente que pegou a primeira ferramenta de adão. descobrimos que somos na verdade, em sua maioria, apenas água. fingimos ter um passado pra justificar o agora. contamos inúmeras mentiras pra passar por cada dia. continue correndo, coelhinho. continue correndo.
todas as duracell vendidas durante o super bowl. e minha doença. uma doença tão fácil, contagiosa como um bocejo. meu cromossomo Y.
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