Tradução gerada automaticamente
81 Poop Hatch
Captain Beefheart & His Magic Band
81 Poop Hatch
My eyes are burnt and bleeding and all that looks like a monkey on a
silver bar...big poop hatch with a cotton hatch - hatch holes that the
light shows in and the light shows out...and the little red fence...
and the wire and the wood...and the barbs and the berries...the tires
and the bottles and the caruponrims...and the heat swims upon its
fenders and the dust collects and the rust of autumn surrenders into
gold... trumpet poop on the ground with peanuts its bell was blocking
an ant's vision...and the mice played in its air holes and valves...a
ladybug crawled off its mouthpiece standing out red and blacked out
its wings and blew off to a flower...its hum heard just above the
ground...black dots were hung in what turned out to be an olive tree
that originally held a tree house full of a building with one small
window...birds and broken glass and tiny bits of newspaper..."My sun
is free from my window," said the god the green dabbers...rice wires
mouse tins and milk muffins...cereal and stone...matches and masks and
mace and clubs...and splintered shaft light intrigues a cricket on a
dust jeweled penlet...cobwebs collect down plaster run into a hole and
find collected glass that drinks the reflection of midday afternoon
midway between telegraph lines...a silver wing - a cloud - a rumbling
of cloud...a crowd of various violins strum from next door through my
wall into my ear obviously artificial...neighbors laugh through
sandwiches...Harlem babies - their stomachs explode into roars...their
eyes shiny with starvation...spreckled hula dance on my
phonograph...my door rattles windy...sand wears my rug shoeand taps on
the unheard finish of an hourglass I cannot hear...a typical
musician's nest of thoughts through dust speakers..."Why don't you go
home? Oh Blobby, are you great," exclaims two lips in some jumbled
rock'n'roll tune and wears a spot I cannot scratch...the surface of a
friend...this high bookafriend laid on me...on the couch relaxing in
the corner behind a still life pond with plenty of bugs and lily pads
slurred in mud banks and boulders tin cans and raisins warped by
thought...strain on the spoon like a wheat check - check Bif - cotton
popping out of his sleeve...poop hatch open - big poop ha
A Grande Saída
Meus olhos estão queimados e sangrando e tudo que parece um macaco em uma barra de prata... grande saída de cocô com uma saída de algodão - buracos que a luz entra e sai... e a cerca vermelha pequena... e o fio e a madeira... e os espinhos e as frutas... os pneus e as garrafas e as rodas de carro... e o calor nada sobre seus para-lamas e a poeira se acumula e a ferrugem do outono se entrega ao ouro... cocô de trompete no chão com amendoins, sua campainha bloqueava a visão de uma formiga... e os camundongos brincavam em seus buracos de ar e válvulas... uma joaninha saiu de seu bocal, destacando-se em vermelho e preto, suas asas apagadas e voou para uma flor... seu zumbido ouvido logo acima do chão... pontos pretos estavam pendurados no que se revelou ser uma oliveira que originalmente tinha uma casa na árvore cheia de um prédio com uma pequena janela... pássaros e vidro quebrado e pequenos pedaços de jornal... "Meu sol está livre da minha janela," disse o deus dos pincéis verdes... fios de arroz, latas de camundongo e muffins de leite... cereal e pedra... fósforos e máscaras e spray de pimenta e bastões... e a luz de um cabo lascado intriga um grilo em uma caneta empoeirada... teias de aranha se acumulam, gesso escorre para um buraco e encontra vidro coletado que reflete a luz do meio-dia, no meio das linhas telegráficas... uma asa prateada - uma nuvem - um trovão de nuvem... uma multidão de vários violinos toca do vizinho através da minha parede até meu ouvido, obviamente artificial... vizinhos riem entre sanduíches... bebês de Harlem - suas barrigas explodem em rugidos... seus olhos brilhantes de fome... dança hula salpicada no meu fonógrafo... minha porta treme ao vento... a areia desgasta meu tapete e bate na parte inaudível de uma ampulheta que não consigo ouvir... um ninho típico de músico de pensamentos através de alto-falantes empoeirados... "Por que você não vai para casa? Oh Blobby, você é incrível," exclamam dois lábios em alguma melodia confusa de rock'n'roll e usa um ponto que não consigo coçar... a superfície de um amigo... este alto livro de amigo que me foi imposto... no sofá relaxando no canto atrás de um lago em uma natureza morta com muitos insetos e lírios embaraçados em bancos de lama e rochas, latas de alumínio e passas deformadas por pensamentos... tensão na colher como um cheque de trigo - cheque Bif - algodão saindo de sua manga... saída de cocô aberta - grande saída de cocô.
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