Devoid
We march towards the end
No flowers, no grace just life erased
No sign of respect, they left no trace
Devoid of life!
This is what we have become, bottom of the barrel scum
No second chances
No use in taking stances
They dance in synchronicity
Enacting the extraction of your being
You are all disgraced
Putrid piles of human waste
Manipulation of mortality and sin
Let the final ritual begin
The sacred chant entices the weak once again
It inherits their minds like an acute pathogen
We all speak in unison with dagger like tongues
By the semblance of obscurity you’ll all be succumbed
Thou hath spoketh to the new born children of scorn!
Bring them forth!
No flowers, no grace just life erased
No sign of respect, they left no trace
There’s nothing left to love
Nothing left to embrace
They took everything from us
We are a disgrace
(Thou hath spoketh to the new born children of scorn)
(Ripped and torn bring them forth)
(Dies Iræ, Dies Illa)
(Dies Iræ, Dies Illa Solvet Sæclum in favilla)
The sacred chant entices the weak once again
It inherits their minds like an acute pathogen
We all speak in unison with dagger like tongues
By the semblance of obscurity you’ll all be succumbed
Dies Iræ, Dies Illa
Solvet Sæclum in favilla
Thou hath spoketh to the new born children of scorn
Ripped and Torn
Bring them forth
Ripped and Torn
Bring them forth
Bring them forth
Bring them forth
Bring them forth
Bring them forth
Desprovido
Marchamos em direção ao fim
Sem flores, sem graça, apenas a vida apagada
Nenhum sinal de respeito, eles não deixaram rastros
Desprovido de vida!
Isso é o que nos tornamos, o fundo da escória
Sem segunda chance
Não adianta tomar posições
Eles dançam em sincronicidade
Representando a extração de seu ser
Vocês estão todos em desgraça
Putridas pilhas de dejetos humanos
Manipulação da mortalidade e pecado
Deixe o ritual final começar
O canto sagrado atrai os fracos mais uma vez
Ele herda suas mentes como um patógeno agudo
Todos nós falamos em uníssono com punhaladas como línguas
Pela aparência de obscuridade, todos vocês serão sucumbidos
Tu falaste aos recém-nascidos filhos do desprezo!
Tragam-nos!
Sem flores, sem graça, apenas a vida apagada
Nenhum sinal de respeito, eles não deixaram rastros
Não sobrou nada para amar
Não sobrou nada para abraçar
Eles tiraram tudo de nós
Somos uma vergonha
(Tu falaste aos recém-nascidos filhos do desprezo)
(Rasgado e rasgado trazê-los)
(Dies Iræ, Dies Illa)
(Dies Iræ, Dies Illa Solvet Sæclum em favilla)
O canto sagrado atrai os fracos mais uma vez
Ele herda suas mentes como um patógeno agudo
Todos nós falamos em uníssono com punhaladas como línguas
Pela aparência de obscuridade, todos vocês serão sucumbidos
Dies Iræ, Dies Illa
Solvet Sæclum em favilla
Tu falaste aos recém-nascidos filhos do desprezo
Rasgado e rasgado
Traga-os para fora
Rasgado e rasgado
Traga-os para fora
Traga-os para fora
Traga-os para fora
Traga-os para fora
Traga-os para fora