Tradução gerada automaticamente

El Rezado (part. Enigma Norteño)
Carín León
O Rezo (part. Enigma Norteño)
El Rezado (part. Enigma Norteño)
E uma vez eu vinha do bairroY una vez venía del barrio
De madrugada e em uma casaDe madrugada y en una casa
Escutei algo estranhoEscuché algo raro
E logo com cuidadoY enseguida con cuidado
Fui me aproximandoMe fui acercando
E pela fresta eu continuava olhandoY por la rendija seguía mirando
Eram um par de comadresEran un par de comadres
Tinha acesas umas quatro velasTenían prendidas unas cuatro velas
E em uma foto estavam velandoY en un retrato estaban velando
Com a cabeça pra baixoCon la cabeza pa’ bajo
Com alfinetes tinham cravadoCon alfileres le habían clavado
E as comadres continuavam rezandoY las comadres seguían rezando
E uma perguntavaY una le preguntaba
E a outra respondia assimY la otra le contestaba así
E uma perguntavaY una le preguntaba
E a outra respondia assimY la otra le contestaba así
Almas, almas benditas e fulanitasÁnimas, almas benditas y fulanitas
Tanto me queremTanto me quieren
Não tenho forças contra mulheresNo tengo alientos contra mujeres
Que estão muito longe e de uma vezQue están muy lejos y de una vez
Arrependido venha a meus pésArrepentido venga a mis pies
Que trabalhando consiga granaQue trabajando consiga plata
E que traga pra casaY que la traiga para la casa
Siga, siga, mas ai amigaSiga, siga, pero ay amiga
Reza por ele e nada lhe digas, amémRuega por él y nada le digas, amén
Uma vez de madrugadaUna vez de madrugada
Vinha do bairro e em uma casaVenía del barrio y en una casa
Escutei algo estranhoEscuché algo raro
E logo com cuidadoY enseguida con cuidado
Fui me aproximandoMe fui acercando
E pela fresta eu continuava olhandoY por la rendija seguía mirando
Eram um par de comadresEran un par de comadres
Tinha acesas umas quatro velasTenían prendidas unas cuatro velas
E uma foto estavam velandoY un retrato estaban velando
Com a cabeça pra baixoCon la cabeza pa’ bajo
Com alfinetes tinham cravadoCon alfileres le habían clavado
E as comadres continuavam rezandoY las comadres seguían rezando
E uma perguntavaY una le preguntaba
E a outra respondia assimY la otra le contestaba así
E uma perguntavaY una le preguntaba
E a outra respondia assimY la otra le contestaba así
Almas, almas benditas e fulanitasÁnimas, almas benditas y fulanitas
Tanto me queremTanto me quieren
Não tenho forças contra mulheresNo tengo alientos contra mujeres
Que estão muito longe e de uma vezQue están muy lejos y de una vez
Arrependido venha a meus pésArrepentido venga a mis pies
Que trabalhando consiga granaQue trabajando consiga plata
E que traga pra casaY que la traiga para la casa
Siga, siga, mas ai amigaSiga, siga, pero ay amiga
Reza por ele e nada lhe digas, amémRuega por él y nada le digas, amén
E almas, almas benditas e fulanitasY ánimas, almas benditas y fulanitas
Tanto me queremTanto me quieren
Não tenho forças contra mulheresNo tengo alientos contra mujeres
Que estão muito longe e de uma vezQue están muy lejos y de una vez
Arrependido venha a meus pésArrepentido venga a mis pies
Que trabalhando consiga granaQue trabajando consiga plata
E que traga pra casaY que la traiga para la casa
Siga, siga, mas ai amigaSiga, siga, pero ay amiga
Reza por ele e nada lhe digas, amémRuega por él y nada le digas, amén



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