Tradução gerada automaticamente
The Paradox Of Our Time
Carlin George
The Paradox Of Our Time
The paradox of our time in history is that
we have taller buildings, but shorter tempers; wider freeways butnarrower viewpoints.
We spend more, but have less. We buy more, but enjoy it less.
We have bigger houses and smaller families; more conveniences,but less time;
We have more degrees, but less sense; more knowledge, but lessjudgment;
more experts, but more problems; more medicine, but lesswellness.
We drink too much, smoke too much, spend too recklessly, laughtoo little,
drive too fast, get too angry too quickly, stay up too late, getup too tired,
read too seldom, watch TV too much, and pray too seldom.
We have multiplied our possessions, but reduced our values.
We talk too much, love too seldom, and hate too often.
We've learned how to make a living, but not a life.
We've added years to life, not life to years.
We've been all the way to the moon and back,
but have trouble crossing the street to meet the new neighbor.
We've conquered outer space, but not inner space.
We've done larger things, but not better things.
We've cleaned up the air, but polluted the soul.
We've split the atom, but not our prejudice.
We've learned to rush, but not to wait.
We plan more, but accomplish less.
We write more, but learn less.
We build more computers
to hold more information
to produce more copies than ever,
but have less communication.
These are the times of fast foods and slow digestion;
tall men, and short character; steep profits, and shallow relationships.
These are the times of world peace, but domestic warfare;
more leisure, but less fun; more kinds of food, but lessnutrition.
These are days of two incomes, but more divorce;
of fancier houses, but broken homes.
These are days of quick trips, disposable diapers, throw-awaymorality,
one-night stands, overweight bodies, and pills that do
everything from cheer to quiet, to kill.
It is a time when there is much in the show window
and nothing in the stockroom;
a time when technology can bring this letter to you,
and a time when you can choose either to share this insight,
or to just hit delete.
O Paradoxo do Nosso Tempo
O paradoxo do nosso tempo na história é que
temos prédios mais altos, mas temperamentos mais curtos;
rodovias mais largas, mas visões mais estreitas.
Gastamos mais, mas temos menos. Compramos mais, mas aproveitamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores; mais comodidades, mas menos tempo;
Temos mais diplomas, mas menos bom senso; mais conhecimento, mas menos julgamento;
mais especialistas, mas mais problemas; mais remédios, mas menos saúde.
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma irresponsável, rimos pouco,
dirigimos rápido demais, ficamos bravos rápido demais, dormimos tarde demais, acordamos cansados,
lemos raramente, assistimos TV demais e oramos raramente.
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores.
Falamos demais, amamos raramente e odiamos com frequência.
Aprendemos a ganhar a vida, mas não a viver a vida.
Adicionamos anos à vida, não vida aos anos.
Fomos até a lua e voltamos,
mas temos dificuldade em atravessar a rua para conhecer o novo vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, mas não o espaço interior.
Fizemos coisas maiores, mas não melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma.
Fomos capazes de dividir o átomo, mas não nossos preconceitos.
Aprendemos a correr, mas não a esperar.
Planejamos mais, mas realizamos menos.
Escrevemos mais, mas aprendemos menos.
Construímos mais computadores
para armazenar mais informações
para produzir mais cópias do que nunca,
mas temos menos comunicação.
Estes são os tempos de fast food e digestão lenta;
homens altos e caráter baixo; lucros altos e relacionamentos rasos.
Estes são os tempos de paz mundial, mas guerra doméstica;
mais lazer, mas menos diversão; mais tipos de comida, mas menos nutrição.
Estes são dias de duas rendas, mas mais divórcios;
de casas mais chiques, mas lares desfeitos.
Estes são dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade descartável,
relações de uma noite, corpos acima do peso e pílulas que fazem
de tudo, desde alegrar até calar, até matar.
É um tempo em que há muito na vitrine
e nada no estoque;
um tempo em que a tecnologia pode trazer esta carta até você,
e um tempo em que você pode escolher compartilhar essa reflexão,
ou simplesmente apertar delete.
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