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Língua do Povo

Carlito e Baduy

Letra

    A mão que um dia deu-me um cravo branco
    Tem hoje uma espada para me ferir
    Alguém que agora faz cair meu pranto
    E o mesmo rosto que me fez sorrir.
    Aqueles beijos dados com ternura
    Juras de amor mais doce que o mel
    Hoje são minhas noites de amargura
    Abrindo-me as portas de um mundo cruel.

    As vezes penso quando em minhas mágoas
    O que a fez te transformar assim
    O que era vinho transformou em águas
    A língua do povo foi o nosso fim.

    Aqueles olhos que me olhavam tanto
    Que diziam coisas de um amor sem fim
    Hoje voltado para outros campos
    Olhando para todos, menos para mim.
    Somos estrelas no espaço pendente
    Contribuindo com o seu clarão
    Eu no nascente, ela no poente
    Será impossível a nossa união.


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