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Morrer de Ingratidão

Carlos do Carmo

Letra

    Vou sempre a jogo quando me convidas
    E apenas sei que perco sempre a mão
    Há no baralho amor e solidão
    E atraiçoa-me o tempo às escondidas

    As coisas sendo assim são o que são
    Com gaivotas de sombra repetidas
    E as cartas já todas distribuídas
    Eu apostei a alma e o coração

    As ilusões passaram das medidas
    E em noites tresloucadas de paixão
    Trazes um cheiro a fado e a perdição
    E dás cabo de mim e não duvidas

    Nessas linhas que tens na tua mão
    Há estrelas cadentes esquecidas
    E é na sina febril das nossas vidas
    Que eu vou morrer da tua ingratidão

    Composição: António Vitorino d’Almeida / Vasco Graça Moura. Essa informação está errada? Nos avise.

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