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Fado do Zé Ninguém

Carlos Zel

Letra

    Soldado que foste ás sortes
    Vai p’ró quartel, não te importes
    Que lá, ninguém te faz mal
    Não temas, que não te comem
    Vais aprender a ser homem
    P’ra defender Portugal

    Se Deus quiser ainda hás-de voltar á terra
    Mas se tiveres que ir p’rá guerra
    Não temas, que és português
    É teu dever saber viver como um forte
    Não tenhas medo da morte
    Que só se morre uma vez

    Ó Zé ninguém que és militar
    Se a pátria-mãe tu queres honrar
    Segue o exemplo dum soldado com ralé
    Que morreu e está num templo, mas ninguém sabe quem é

    Soldado, lá na trincheira
    Se vires o porta-bandeira
    Tombar com ela no chão
    Levanta-a logo, soldado
    Nu trapo verde-encarnado
    Tu tens a pátria na mão

    Que a pátria vem nessa bandeira imponente
    Da cor do Sol, do poente
    Da cor do mar e da esperança
    Defende-a bem, p’ra isso tens a espingarda
    E vestes aquela farda
    Com que vencemos em França

    Composição: Alberto Barbosa / José Galhardo / Raul Portela / Vasco Santana. Essa informação está errada? Nos avise.

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