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Letra

    Quando nasceu já estava condenado a viver dentro da linha com o destino traçado
    Desde criança começou a sofrer, sob o sol do meio dia trabalhando pra comer
    Com a mão cheia de calo e com a barriga vazia
    Solitária a solitária até de fome morria
    Nordestino, cabra macho, arretado, singular
    Mas morreu analfabeto e sem ter onde se enterrar

    Mas tem sempre um cabra macho
    Um fí da peste com o bicho virado
    Com a barba por fazer, vai pra São Paulo sem dinheiro pra comer
    E arruma um trabalho pra ser feito por cavalo
    Seu patrão é o diabo, e enche a cara de cachaça
    Pra ter coragem de viver dentro da mesma desgraça

    E essa é a sina!
    Do povo nordestino que vive e morre na miséria e que caminha sem destino
    Sem forças pra lutar e sem vitórias pra comemorar
    Cheio de histórias pra contar e sete filhos pra criar

    Hear the drums they come from the sea
    Bring the tribal spirit on me
    Cause my pride and my roots I believe
    No, this tribe you can't take it from me

    E essa é a sina!
    Do povo nordestino que vive e morre na miséria e que caminha sem destino
    Sem forças pra lutar e sem vitórias pra comemorar
    Cheio de histórias pra contar e sete filhos pra criar

    Composição: Beto II / Cláudio Bastos / Daniel Barkokebas / Paulo Duarte. Essa informação está errada? Nos avise.

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