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Letra

    Sou um cílio que cai no olho
    Sou um olho que nao enxerga
    Uma mancha que nunca some
    O vaso mal feito que nunca quebra
    Sou um beijo de boa sorte
    Que bafo da morte lhe ofereceu
    Um cobra que cospe veneno
    De vidro pequeno que a vida lhe deu
    A palavra que te aconselha
    O afago que te consola
    O remédio que te alivia
    O disque-entrega que nunca demora.
    Uma sede que nao sacia
    Um negocio que me deu agora
    Vou correndo fazer alegria
    Dá licença do mundo de fora
    ô Janaína, Janaína, ja
    Dona do meu fevereiro me leve pra junto da beira do mar.
    O Janaina, Janaina, ja
    Dona do meu fevereiro me leve pra junto da beira do mar.
    Sou cílio que cai no olho
    Sou o lado de lá da moeda
    Sou o lado do lodo escondido
    Que fica fechado na sala secreta
    Engrenagem que não se encaixa
    Que não anda na mesma marcha
    Um defeito
    Uma anomalia
    A má companhia lhe dizendo oi.
    Lâmina do mundo
    Fel na ponta da língua
    Fera que não se amansa
    Um agudo da ponta da lança

    Composição: Banda Casa De Caba / Magaiver Santos. Essa informação está errada? Nos avise.

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