
Órbitas (part. Sandra Ximenes e Juçara Marçal)
Cássio Gava
Quisera poder o poder conter de ser o ser que ela espera
E quem dera eu querer também querer
Não a vejo mulher
Então, melhor não olhar
Nem olhar brilhar
O que dali me faz cegar
Revê-la, não dá sem prestar tenção, então pra quê?
Insisto teimoso e termino no chão, no chão, no chão
Meio desajeitado então
Me escoro, levanto
E volto a olhar
O que dali me faz cegar
Já não nego que renego o que me seduziu
E me pego peticego sem achar o fio
E esfrego a mão no treco que me faz olhar
Só pra ver se enxergo um palmo além do meu lugar
Pleno da cegueira, outra vez pronto pra amar
E me encontro dando voltas no mesmo lugar
Mas me escuto dentro: Se oriente no farol
Ou pela rotação da Terra em torno do pé
Quisera poder o poder conter de ser o ser que ela espera
E quem dera eu querer também querer
Não a vejo mulher
Então, melhor não olhar
Nem olhar brilhar
O que dali me faz cegar
Revê-la, não dá sem prestar tenção, então pra quê?
Insisto teimoso e termino no chão, no chão, no chão
Meio desajeitado então
Me escoro, levanto
E volto a olhar
O que dali me faz cegar
Já não nego que renego o que me seduziu
E me pego peticego sem achar o fio
E esfrego a mão no treco que me faz olhar
Só pra ver se enxergo um palmo além do meu lugar
Pleno da cegueira, outra vez pronto pra amar
E me encontro dando voltas no mesmo lugar
Mas me escuto dentro: Se oriente no farol
Ou pela rotação da Terra em torno do pé
Pleno da cegueira, outra vez pronto pra amar
E me encontro dando voltas no mesmo lugar
Mas me escuto dentro: Se oriente no farol
Ou pela rotação da Terra em torno do pé



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