Tradução gerada automaticamente
Grenoble
Castelhemis
Grenoble
Grenoble
No meio de uma tempestadeAu milieu d'une tempête
De neve, aqui a gente paraDe neige voilà qu'on s'arrête
Na cidade adormecidaDans la ville endormie
Na cidade anestesiadaDans la ville engourdie
Doi por causa do frioEndolorie par le froid
Doi por causa do medoEndolorie par l'effroi
Da solidão atéDe la solitude même
Até que faz a gente virMême qui fait qu'on s'amène
Os aplausos vão se apagandoLes applaudissements s'estompent
Como a perspectiva enganaComme la perspective trompe
Os trilhos desses caminhos de ferroLes rails de ces chemins d'fer
Nunca se encontramNe se rejoignent jamais
Exceto nesses malditos desviosSauf à ces maudits aiguillages
Que fazem você virar a páginaQui vous font tourner la page
Que te colocam na via de garagemQui te mettent en voie de garage
Até o próximo sinal verdeJusqu'au prochain feu vert
E a gente bateu na portaEt on a frappé la porte
E então alguém abriuEt puis quelqu'un a ouvert
Eu pensei que, de certa formaJe m'suis dit qu'en quelque sorte
As portas têm um bom caráterLes portes ont bon caractère
Não dá pra dizer que estava quenteOn n'peut pas dire qu'il faisait chaud
Mas dá pra dizer que estava bonitoMais on peut dire qu'il faisait beau
Não dá pra dizer que era lindoOn peut pas dire que c'était beau
Mas dá pra dizer que era demaisMais on peut dire que c'était trop
E então os olhares se instalamEt puis les regards s'installent
Em começo das cidades termaisEn amorce des villes thermales
Onde não temos nada pra curarOù on n'a rien à soigner
Mas onde temos tudo pra jogarMais où on a tout à jouer
E esses shows que recomeçamEt ces concerts qui reprennent
Com essas cobras que ficam por aíAvec ces boas qui traînent
Quando os amigos estão com febreQuand les amis ont la fièvre
Sem beijos nos lábiosPas de baisers sur les lèvres
É a canção dos marinheirosC'est la chanson des marins
Que nunca veem o marQui ne voient jamais la mer
Que se desgastam na terraQui se minent sur la terre
Fazendo os mesmos passos em vãoA faire les cents pas pour rien
É pela mulher deitadaC'est pour la femme allongée
Que fabrica um pouco de nósQui fabrique un peu de nous
Enquanto a maréEn attendant que la marée
Faz a gente juntar as pontasFasse joindre les deux bouts
Você não conheceu os estacionamentosT'as pas connu les parking
Pedágios e panes de fasePéages et pannes de phasing
E esses olhares que fogemEt ces regards qui s'enfuient
Quando a música acabaQuand la musique est finie
Você não conhece os acampamentosTu connais pas les camping
Sob a chuva, as panes de sentimentoSous la pluie, les pannes de feeling
Quando os thermos de caféQuand les thermos de café
Tomam o lugar das camasPrennent la place des sommiers
E então as canções se esgotamEt puis les chansons s'épuisent
Como as tendas dos índiosComme les tentes des indiens
A cor dessas tipisLa couleur de ces tipies
Se perdeu nas manhãsS'est perdue dans les matins
E os seios mudam de mãoEt les seins changent de main
Nesses caminhos cheios de armadilhasDans ces chemins plein d'embûche
As colmeias mudam de colmeiaLes essaims changent de ruche
Quando o mel chega ao fimQuand le miel touche à sa fin
E os seios mudam de mãoEt les seins changent de main
Nesses caminhos cheios de armadilhasDans ces chemins plein d'embûche
As colmeias mudam de colmeiaLes essaims changent de ruche
Quando o mel chega ao fimQuand le miel touche à sa fin



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