395px

Avenida Bloomfield

Catch 22

Bloomfield Avenue

She falls fast asleep,
in her Glassboro apartment,
dreaming of what she wants to be.
So she just organizes photographs
she's taken in this year that's past,
loves nothing more, adores her memories.
Does she miss any kiss, that I placed upon her lips.
Does she have a photograph of me at all?
That day she walked away. I turned my head and didn't payattention
"she" said California is my final fall.

Last time I saw her was the first time that I saw her cry.
She had a boyfriend and a tattoo of a butterfly.
Biology, photography ambition, was enough for her to leave me.
I swore I'd find on the other side. Bloomfield Ave.
I'm sick of pickin' through the dumpster. A meal.
I hold a gun but I can't feel it to my head,
hum a song, say goodnight, it's all wrong. It's alright.
I close my eyes and take a bite, bite, bite.
Close my eyes and take a bite, bite, bite.
Close my eyes and take a bite.

Another thing I should've said, light another cigarette,
another thing I left behind ashes to ashes we all fall down.

I'm homeless on the west, she's on the east.
I only wish that I could see her one more time.
To remind her that I love her and I shot him down.
Now she's in that crazy town again.
Hitchhike my way across the states.
I'm banging on the door.
She's passed out on the floor.
Sawed off shotgun by her side, no one heard her cry.
My tears roll down the wood of our old neighborhood.
I saw her through the window but
I didn't have the strength to knock it down. Down. Down.
Didn't have the strength to knock it down. Down. Down.
Didn't have the strength to knock it down.

Another thing I should've said, light another cigarette,
another thing I left behind ashes to ashes we all fall down.

Avenida Bloomfield

Ela cai em sono profundo,
no seu apê em Glassboro,
despertando o que quer ser.
Então ela só organiza fotos
que tirou neste ano que passou,
ainda ama nada mais, adora suas memórias.
Ela sente falta de algum beijo que eu coloquei em seus lábios?
Ela tem alguma foto minha?
Aquele dia que ela se foi. Eu virei a cabeça e não prestei atenção
"ela" disse que a Califórnia é sua última queda.

A última vez que a vi foi a primeira vez que a vi chorar.
Ela tinha um namorado e uma tatuagem de borboleta.
Biologia, ambição por fotografia, foi o suficiente pra ela me deixar.
Eu jurei que encontraria do outro lado. Avenida Bloomfield.
Estou cansado de revirar o lixo. Uma refeição.
Eu seguro uma arma, mas não consigo sentir na minha cabeça,
assobio uma canção, digo boa noite, tá tudo errado. Tá tudo certo.
Eu fecho os olhos e dou uma mordida, mordida, mordida.
Fecho os olhos e dou uma mordida, mordida, mordida.
Fecho os olhos e dou uma mordida.

Outra coisa que eu deveria ter dito, acender outro cigarro,
outra coisa que deixei pra trás, cinzas a cinzas, todos nós caímos.

Estou sem-teto no oeste, ela está no leste.
Só desejo que eu pudesse vê-la mais uma vez.
Pra lembrar que eu a amo e que eu o derrubei.
Agora ela está naquela cidade maluca de novo.
Fazendo carona pelo país.
Estou batendo na porta.
Ela está desmaiada no chão.
Uma espingarda ao seu lado, ninguém ouviu seu grito.
Minhas lágrimas escorrem pela madeira do nosso antigo bairro.
Eu a vi pela janela, mas
não tive força pra derrubá-la. Derrubar. Derrubar.
Não tive força pra derrubá-la. Derrubar. Derrubar.
Não tive força pra derrubá-la.

Outra coisa que eu deveria ter dito, acender outro cigarro,
outra coisa que deixei pra trás, cinzas a cinzas, todos nós caímos.

Composição: Catch 22