Espousing The Lore Of Ancient Mythos

Defendendo a Lenda dos Mitos Antigos

[Guardião do Portal]
Um universo vazio de morte podre criado por Deus como uma maldição maligna
Onde toda vida morre, a morte vive e a natureza gera um medo indescritível
Além do lago de chamas congelantes, vastas cavernas ardentes de enxofre
Para imensos campos de desespero; sempre determinado, Lúcifer atravessou
Onde ao alcançar os portões do inferno encontrou uma forma no abismo
De imensa forma e força, esse guardião do inferno ficou diante dele e ordenou
com um uivo cerebral "Você não passará, Lúcifer, ó rei do inferno, senhor das mentiras e enganos... Eu sou designado a este portão como sentinela e nenhuma besta tão
fétida quanto você pode passar por mim."

"Tu és um guardião sombrio e terrível,
embora a magnificência queira passar... Retire-se ou prove seu excesso!"
"Tu és um anjo traidor! Aquele que primeiro quebrou a paz
no céu... Volte para sua punição, fugitivo!"
"Aprenda pela prova então, nascido do inferno! Não contenda com os espíritos do céu!"
"Então levante sua lâmina, nascido do céu, e prepare-se para horrores não sentidos!"

Ao longo do tempo e dimensões eles lutaram e cortaram...
Entre chamas ardentes de doença e tortura...
Sobre as cinzas dos mortos espetaculares encarnados antigos...
Com um golpe feroz de sua mão impetuosa, o poderoso guardião recuou

"Para as sombras com você mais uma vez, servo fétido de Deus!
Caso contrário, colocarei sua cabeça em meu quarto como um lembrete de sua falha e traição."
"Posso desaparecer, senhor das moscas e do caos, mas não se vanglorie de sua vitória em meus ouvidos, a menos que eu troque palavras com o Altíssimo em seu trono... Eu diminuirei
nas profundezas mais escuras do inferno e aguardarei minha perseguição, mas não antes de colocar minha chave em seu pescoço e me despedir... meu senhor."
"Adeus então, Guardião, e não confie na esperança...
Pois ela te abandonou."

Com um recuo impetuoso e um som estrondoso, as portas infernais em suas dobradiças se abriram amplas e vastas, expondo espaço, tempo e dimensão aos seus olhos...
Com asas abertas como braços de soldados em exércitos volumosos e incontáveis, Érebo se abriu como um portão externo...

[Unindo os Séculos]
Como dever, ele avançou até os imensos portões, onde sem dimensão, largura, profundidade e tempo se perderam e a natureza antiga mantém o caos como anarquia. Onde
úmido, seco, quente e frio não tinham lugar...
Sobre a..
Semente de Zonei!
Despedaçado, o corpo se desfez em dor e fogo... Deuses de todos rasgando a carne do osso, drenando o sangue das veias e reduzindo os ossos a pó. Com
traços desconhecidos, revelaram a Satanás uma história de tempo e guerras...
De águas escuras recuando para revelar sinais de Caos... De bestas e deuses imensuráveis
frenéticos, cada um com uma fúria invisível até mesmo para os anjos da morte e da ira... Da destruição de terras e oceanos lançados ao espaço em obliteramento.
Para fechar os olhos, ele daria sua alma imortal, a menos que seus olhos fossem arrancados de seu crânio e fechados não podiam.

Nenhum corpo para o cadáver... Deuses das estrelas são sete
Gritos em silêncio... Sete selos usados em sua vez
A mente é onipresença... Selos para aqueles sete portões
Reflexão da concepção... Essência e cor se materializam em sete formas de portões
Nenhum corpo para o cadáver... Deuses dos céus são sete
Envoltos em silêncio... Sete selos usados em seus lugares
A mente é tudo... Selos para desbloquear os portões
Reflexão da ilusão... Essência e cor se materializam
O corpo se rende à mente mais uma vez enquanto ele estava em pé sobre a rocha cinza diante do vazio...
Ouçam, pais dos sóis! Eu os chamo de seu sono!

[Chamando o Zonei]
Barra Xul!
Barra Edinazu!
Barra Anu!

Eu desço de armadilhas serafinas... Para avisar sobre um novo deus!

Barra Xul!
Barra Edinazu!
Barra Anu!
Conjuração!
Barra Xul!
Barra Edinazu!
Barra Anu!
Ressurreição!

Diante do vazio eu estou enquanto o silêncio canta
A suas véus sombrios eu chamo mais uma vez
Ouçam, pais dos sóis! Eu lamento!
Revelem sua magnificência para mim.
Devagar, enquanto Lúcifer estava em pé sobre rochas cinzentas, a dimensão vazia se dobrava sobre si mesma de maneiras que tempo, forma e cor se tornavam uma só. Uma ira terrível, dor e
confusão o atingiram enquanto ele testemunhava uma figura de grande estatura surgindo diante das brumas da dimensão. Uma forma sem forma de construção elemental.
E quando eles despertam.
Sobre aquele espírito abandonado
Para se erguer sem forma ou figura
A menos que a invocação invoque o caos
Ouça-me, antigos pais
Falem seu nome para mim
Sou eu quem os comanda
Sou eu quem os chama
Sou eu quem prende seu espírito
Sou eu quem acorrenta sua forma
Então, diante do caído Lúcifer, uma forma foi revelada
Então braços se estenderam com mãos de escamas de serpentes
Com uma lança em seus dedos e armadura em seu corpo
Uma coroa de tentáculos jorrando da boca... Olhos de jade...

"Morto e sonhando... Não mais eu dormirei. Eu ouvi seus gritos, espectro do inferno... Eu conheço sua aflição, pois a vi em sua mente. Agora eu convoco meu senhor!"

Com a elevação de seus braços, uma luz ofuscante vem de todas as direções enquanto formas de portões aparecem e um senhor de deuses, como os antigos, renderiam aqueles
portões luminosos em chamas. Lúcifer, ao se virar, conheceu a vitória contra um deus impetuoso do céu e da terra para reivindicar como seu.
Chamas do Zonei!
Sete em nome, forma e número eles são.
Espírito da lua, lembre-se!
Este é o senhor acumulador do caos!

E enquanto eles despertaram
Sobre meu espírito abandonado
Ergam-se como forma e figura
Que a invocação invoque o caos
Para atacar o trono de Deus
Enchendo o cálice da vingança
Derramando o sangue dos serafins
Eu reivindicarei a vitória para mim
Pois é Lúcifer quem os comanda!