The Ravaged Crimson Fields of Evanescence

Os Campos Carmesins Devastados de Evanescência

O grito da guerra.
Ouçam, anciãos... a hora chegou
Nosso destino... está à mão
Que os mortos se levantem... sintam o incenso
Não se curvem... mas se elevem
Para o abismo... ódio não convidado
Profundezas sem fé... nomes de lenda
Túmulos cinzentos... antigos em formas
Névoa da vida... chama meus desejos
Eu, o último da força ancestral, chamo mais uma vez
Acordem para que possamos colher nossa vingança carmesim
Cthulhu aguarda em tronos de sangue e mentiras
Mortos e sonhando, não mais pais eu conjuro

À medida que a terra treme... erguendo as terras
Fogo infernal ascendeu... de túmulos eternos
Os céus se abriram... destinos alados voaram
Desconstrução da morte... tempestades de fogo
Abra o portão... passe o reino
Ia ia dag! ia kanpa gat!
Coroa dos reinos... túmulos cinzentos
Névoa da vida... chamou meus desejos
Tudo estava em silêncio...

Ouçam! pois nossa geração veio novamente a este reino
De nossos lugares de descanso eterno para reivindicar a terra que seguramos tão verdadeira
Daqueles antigos pais da iniquidade, morte e mentiras... Absu se agitou com uma raiva maligna ao ouvir
Da invocação dos antigos mais uma vez e ele convocou Tiamat que
Por sua vez trouxe Cthulhu que ao ouvir dessa ressurreição atacou
Com raiva o corpo de Kingu e o deixou sem cabeça como um cadáver...
As águas escuras cessaram e recuaram enquanto o poderoso Marduk se levantava mais uma vez
Gritando em vingança contra a antiga Tiamat que havia matado seu filho na
Última grande batalha quando as águas escuras se ergueram. Tiamat, sentindo uma presença e
Saltou em medo entre os espaços onde os mundos colidem com medo de que Marduk logo
Estivesse perto. Cthulhu se agitou em seu trono e convocou o guardião do portão Iak
Sakkak. e sua horda demoníaca se apresentou diante do portão dos reinos à espera dos antigos
Através de chamas de não-vida, os antigos se reuniram com espada e escudo
A guerra deles era uma de tempo e perigo pelo direito da terra negra
Os homens recordariam essa batalha em textos escritos por séculos de escuridão
Tiamat espera nas asas do medo ao sentir a presença dos antigos perto
Tempestade os portões para a guerra...

Sobre desertos, através de oceanos eternos eles viajam
Acima do céu, além de fragmentos do tempo eles saltam
Caminhando sobre as terras devastadas entre as terras
Errantes da noite são vocês da criação ancestral
Nos portões eles chegaram e tudo estava em silêncio
Tempestades de... fogo... eu chamo vocês
Ouçam-me... antigos... eu os convoco
Seu tempo... está próximo... ouçam, pais
Abram... os portões... vocês cairão
Tiamat, sentindo a batalha, saltou dos espaços entre os mundos
Nas costas de Marduk ela saltou com coração de fogo
Marduk gritou em nome desconhecido para ela ardendo
Com emoção enfurecida ele atacou com espadas de gelo.
Marduk atacou com espadas
Sobre o coração da antiga
Para derramar o veneno de seu sangue
Com feitiçaria ele fez uma ferida
Tiamat gritou de dor e sangue
E atacou com lanças da terra negra
Com a alma da morte ela gritou
Mortos e não sonhando, Marduk irá deitar

Marduk caiu como a morte sobre uma terra negra e agitada
Enquanto Tiamat gritava de vitória e todos estavam pálidos de medo
De onde a terra queimada o mago se levantou
Com raios de magia infernal de gelo ele perfurrou seu coração
Sangue de seu sangue derramado sobre seu túmulo
Senhor da magia cospe um olhar de veneno
Chame quem você chamar, Tiamat foi morta
Sonhando mortalmente sobre o campo de chuva carmesim
Além dos portões, os deuses antigos vieram para as areias do tempo congelado
Com asas de fogo eles se ergueram sobre as paredes dos castelos antigos
Em busca dos que assim chamaram uma praga de impiedade negra
Escolhidos que podem livrar o reino da terra desses deuses da morte
Em seu trono, Cthulhu estava cheio de uma emoção maligna... ouçam, Absu!
Vamos criar monstros para que eles possam sair e destruir esses filhos da iniquidade!
Sobre esse encantamento Hubur se levantou e fez bestas de sangue venenoso
Monstros de pele de serpente e fogo do hálito de dragões, com chifres de Shammash
Para os portões as bestas fugiram para conquistar aqueles deuses da iniquidade...
Sonhando mortalmente... destinos estão cantando... canções de ardência...
De um olho ardente eu vi um exército dos mortos se levantando das paredes de chamas...
Mortos e sonhando... destinos estão cantando... canções de caos...

A guerra consumiu toda a força vital
Campos de caos carmesim devastados
Espadas e lanças colidem
Fogo e gelo queimando
Chuva carmesim caindo
Guerras de séculos
A guerra consumiu toda a força vital
Campos de caos carmesim devastados
Observadores... de tudo... ouçam... eu chamo...
Nomes de... 50 nomes... eu chamo... para mim...
Pais... nós nos levantamos... diante de vocês... nossos gritos
Magia infernal... fogo de gelo... queimando
Observadores... de vocês... ouçam-me... eu chamo
Nomes de... Marduk... convocados... para mim...
Antigos... pais... ouçam-nos... levantando...
Magia infernal... fogo de dragão... ardente
Da morte, deuses caíram até que 3 restaram...
Eu, estou diante de vocês, Cthulhu com o filho Enki, Marduk
Ouçam-me para que possamos colher uma vingança carmesim
Vocês governaram esta terra sobre um trono de sangue e mentiras
Mortos e sonhando, vocês irão deitar sobre esse trono mais uma vez
A terra tremeu... águas escuras se agitaram
Fogo infernal ascendeu... Marduk avançou
Os céus se abriram... Cthulhu atacou
Desconstrução da morte... ambos pálidos de medo
Abriram o portão... águas escuras se agitaram
Ia ia dag! Marduk caiu sobre os túmulos!
Coroa dos reinos... Cthulhu gritou guerra
Névoas da morte... chamadas por 7 nomes...
Cthulhu me olhou com olhos de morte e eu pude sentir meu corpo se tornar
Pálido de medo. meu corpo levitou acima do chão enquanto fogo infernal preenchia
Meus olhos eu gritei nomes de guerra... enquanto olhava para o cadáver de Marduk eu
Atacava com serpentes sobre o corpo de Cthulhu. que virou seu rosto e
Retornou com raios ardentes de escuridão vinculante sobre meu corpo
E uma espada em sua posse. tudo estava calmo enquanto as águas escuras se agitavam.