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La main tendue

Cercle Rouge

Letra

A Mão Estendida

La main tendue

Ei, eu passei no vestibular, mas hoje, me diz, isso salva de quê? Vejo caras na rua, me pergunto se poderia ser eu, nada de bom, só perdido num canto, olhar quebrado, em busca de ajuda de um próximo. Vê a vida na rua, é só urina de cachorro, é lixo, a palma da mão estendida, você pode chorar, ninguém acredita mais. Sem teto, os moradores do mundo exterior aproveitam o calor de um cais de metrô para horas melhores. Não, não é isso que eu quero como destino, o que eu quero para amanhã, é cheio de coisas boas para mim e os meus. Sou testemunha do mal, tenho medo de ver o que será amanhã, para mim, os meus e aqueles que vivem estendendo a mão, vítimas do olhar dos outros, julgados em um segundo pela aparência, pelo cheiro podre. A grande velocidade, é aqui que sua vida pode aterrissar. Dedico esse texto a quem vive isso e sofre como um mártir. A aqueles que vivem com a mão estendida, esse texto eu dedico. A aqueles que vivem sob estresse, esse texto eu dedico. Testemunha do mal, vejo aqueles que não têm direito à vida, aqueles que morrem diante dos nossos olhos, que se apagam e que esquecemos. Fora, o frio, tá quente, sem cobertor, nem colchão, os policiais rondam e poucos planos quando o inverno cai sobre você. Um sonho de cama, sonho de vida que sonha com ele, fazer uma trégua também para combater essa doença. A comida tá morta, além disso, sem grana nos bolsos, barriga vazia, enquanto outros comem, é verdade que é feio, mas ele se agarra. Ele esquece o futuro, mas pensa no tempo que passa, pensar no passado, agora, é aí que seu sangue gela. Comer, é claro, pra ele, se torna uma necessidade, porque o mês se anuncia como um ramadã, imposto, mas não forçado. Na real, a vontade de sair dessa o mantém em contato, evita os sem tato ou os olhares que se fixam. E como todo mundo, acabou, seu impacto, o infinito, a má sorte assinou um pacto com o diabo, sem pedir sua opinião. Sozinho e mal acompanhado de prédios, eh! de gente cheia de conselhos, e, às vezes, mal informados. À noite, é dia, de dia, à noite, é tudo a mesma coisa, o verdadeiro sol, é sua sobrevivência antes que as luzes se apaguem. Amigos ele tem de todo lugar, mas estão cheios de barreiras, exceto aqueles que viveram a mesma história, mesmo assim é raro. Tipo, imagina-se no lugar dele, confrontado com tudo, já passou da vinte e poucos e tenho certeza que isso aconteceu perto de você. Um fim sem fim, no fim das contas, mais uma história sem fim, para todos que estão na rua, desistir não traz nada. A aqueles que vivem com a mão estendida, esse texto eu dedico. A aqueles que vivem sob estresse, esse texto eu dedico. Testemunha do mal, vejo aqueles que não têm direito à vida, aqueles que morrem diante dos nossos olhos, que se apagam e que esquecemos.Hé j'ai bac plus deux, mais aujourd'hui,dis moi, ça sauve de quoi?Je vois des gars dans la rue, je me dis que ça pourraisêtre moi,rien de bien, seul perdu dans un coin,regard brisé, en quête de l'aide d'un de mes prochains.Vois la vie de rue, c'est pisses de chiens, c'est détritus,la paume des mains tendue, tu peux pleurer,personne n'y croit plus.Sans domicile, les résidents du monde extérieurprofitent de la chaleur d'un quai de métropour de meilleures heures.Non c'est pas de ça que je veux comme destin,ce que je veux pour demain,c'est plein de choses bien pour moi et les miens.Je suis témoin du mal, j'ai peur de voir ce que sera demain,pour moi, les miens et ceux qui vivent en tendant la main,victime du regard des autres, jugés en une secondede part l'apparence, de part l'odeur nauséabonde.A grande vitesse, c'est ici que ta vie peut atterrir.Je dédie ce texte à ceux qui le vivent et souffrent le martyr.A ceux qui vivent la main tendue, ce texte je dédie.A ceux qui vivent le stress, ce texte je dédie.Témoin du mal, je vois ceux qui n'ont pas droit à la vie,ceux qui meurent sous nos yeux, qui s'éteignent et qu'on oublie.Dehors le froid, c'est chaud, pas de couverture, ni matelas,les keufs tournent et peu de plans quand l'hiver s'abat sur toi.Un rêve de lit, rêve de vie qui rêve de lui,faire une trêve aussi ainsi pour contrer cette maladie.La bouf c'est dead, en plus, pas de thune dans ses poches,son ventre vide, quand des gens bouffent,c'est vrai que c'est moche mais il s'accroche.Il oublie le futur, mais pense au temps qui passe,penser au passé, à présent, c'est là que son sang se glace.Manger, c'est clair, pour lui, devient une nécessité,car le mois s'annonce comme un ramadan, imposé mais non forcé.En vrai, la volonté de s'en sortir le maintient au contact,évite le cons sans tact ou les regards qui se braquent.Et comme tout le monde, c'est fini, son impact, l'infini,la poisse a signé un pacte avec le diable,sans demander son avis.Seul et mal entouré de tours, eh!de gens remplis de conseils, et, parfois mal renseignés.La nuit, c'est le jour, la jour, la nuit, c'est du pareil aumême,le vrai soleil, c'est sa survie avant que les lumièress'éteignent.Des amis, il en a de tou-par, mais sont remplis de remparts,à part ceux qui ont vécu la même histoire, même sic'est rare.Genre, imagine-toi à sa place, confronté à tout, la vingtainepasséeet je suis sûr que c'est arrivé près de chez vous.Une fin sans fin, en in de compte plus d'histoire sans fin,pour tous ceux qui sont dans la rue,baisser les bras n'apporte rien.A ceux qui vivent la main tendue, ce texte je dédie.A ceux qui vivent le stress, ce texte je dédie.Témoin du mal, je vois ceux qui n'ont pas droit à la vie,ceux qui meurent sous nos yeux, qui s'éteignent et qu'on oublie.


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