The Wanderings Of Oisín
We galloped over the glossy sea
I know not if days passed or hours
And Niamh sang continually, Danaan songs
And their dewy showers
With pensive laughter, unhuman sound
Lulled weariness, and softly round
My human sorrow her white arms wound
And nNamh sang continually, Danaan songs
A bhennáin, a bhuiredháin
A bheiceadhain bintt
Is binn linn an cúicherán
Dogní tú san ghlintt
Eólchaire mo mhendatáin
Dorala ar mo cheill
Na lois isin machaire
Na hois isin tshléibh
We galloped, now a hornless deer
Chased by a phantom hound
All pearly white save one red ear
And now a lady rode
Like the wind, with a golden apple
In her tossing hand
And a beautiful young man followed behind
With quenchless smile and fluttering hair
And Niamh sang continually, Danaan songs
With my love three hundred years passed by
Came now the sighs and sliding of tears
Both we saw the parting night
As I mused on the chase with my friends
Remember your feet may not touch the ground
Lest you shall return no more
Go now for your horse to mound
To the land on the native shore
And the winds made the sands on the sea’s edge go
Stole me far away from the hazel and oak
I rode on the surges high and low
Fled foam a wandering milky smoke
It were sad to gaze on the blessed
Now the Fenians since long had gone
There I too did find my rest
My Niamh, never she sang a song
As Andanças de Oisín
Galopamos sobre o mar brilhante
Não sei se passaram dias ou horas
E Niamh cantava sem parar, canções dos Danaan
E suas chuvas de orvalho
Com risadas pensativas, som não humano
Acalentou o cansaço, e suavemente ao redor
Minha tristeza humana seus braços brancos envolveram
E Niamh cantava sem parar, canções dos Danaan
A bhennáin, a bhuiredháin
A bheiceadhain bintt
Is binn linn an cúicherán
Dogní tú san ghlintt
Eólchaire mo mhendatáin
Dorala ar mo cheill
Na lois isin machaire
Na hois isin tshléibh
Galopamos, agora um cervo sem chifres
Perseguido por um cão fantasma
Todo branco pérola, exceto uma orelha vermelha
E agora uma dama cavalgava
Como o vento, com uma maçã dourada
Na mão que balançava
E um jovem bonito seguia atrás
Com sorriso insaciável e cabelo esvoaçante
E Niamh cantava sem parar, canções dos Danaan
Com meu amor, trezentos anos se passaram
Agora vieram os suspiros e as lágrimas escorregando
Ambos vimos a noite da despedida
Enquanto eu refletia sobre a caçada com meus amigos
Lembre-se, seus pés não devem tocar o chão
Para que você não retorne mais
Vá agora buscar seu cavalo na colina
Para a terra na costa nativa
E os ventos fizeram as areias na beira do mar dançar
Me levaram longe do avelã e do carvalho
Cavalei nas ondas altas e baixas
Fugindo da espuma como uma fumaça leitosa errante
Seria triste olhar para os abençoados
Agora os Fenians há muito se foram
Lá também encontrei meu descanso
Minha Niamh, nunca ela cantou uma canção