395px

As Andanças de Oisín

Cesair

The Wanderings Of Ois​í​n

We galloped over the glossy sea
I know not if days passed or hours
And Niamh sang continually, Danaan songs

And their dewy showers
With pensive laughter, unhuman sound
Lulled weariness, and softly round
My human sorrow her white arms wound
And nNamh sang continually, Danaan songs

A bhennáin, a bhuiredháin
A bheiceadhain bintt
Is binn linn an cúicherán
Dogní tú san ghlintt
Eólchaire mo mhendatáin
Dorala ar mo cheill
Na lois isin machaire
Na hois isin tshléibh

We galloped, now a hornless deer
Chased by a phantom hound
All pearly white save one red ear
And now a lady rode
Like the wind, with a golden apple
In her tossing hand

And a beautiful young man followed behind
With quenchless smile and fluttering hair
And Niamh sang continually, Danaan songs

With my love three hundred years passed by
Came now the sighs and sliding of tears
Both we saw the parting night
As I mused on the chase with my friends

Remember your feet may not touch the ground
Lest you shall return no more
Go now for your horse to mound
To the land on the native shore

And the winds made the sands on the sea’s edge go
Stole me far away from the hazel and oak
I rode on the surges high and low
Fled foam a wandering milky smoke

It were sad to gaze on the blessed
Now the Fenians since long had gone
There I too did find my rest
My Niamh, never she sang a song

As Andanças de Oisín

Galopamos sobre o mar brilhante
Não sei se passaram dias ou horas
E Niamh cantava sem parar, canções dos Danaan

E suas chuvas de orvalho
Com risadas pensativas, som não humano
Acalentou o cansaço, e suavemente ao redor
Minha tristeza humana seus braços brancos envolveram
E Niamh cantava sem parar, canções dos Danaan

A bhennáin, a bhuiredháin
A bheiceadhain bintt
Is binn linn an cúicherán
Dogní tú san ghlintt
Eólchaire mo mhendatáin
Dorala ar mo cheill
Na lois isin machaire
Na hois isin tshléibh

Galopamos, agora um cervo sem chifres
Perseguido por um cão fantasma
Todo branco pérola, exceto uma orelha vermelha
E agora uma dama cavalgava
Como o vento, com uma maçã dourada
Na mão que balançava

E um jovem bonito seguia atrás
Com sorriso insaciável e cabelo esvoaçante
E Niamh cantava sem parar, canções dos Danaan

Com meu amor, trezentos anos se passaram
Agora vieram os suspiros e as lágrimas escorregando
Ambos vimos a noite da despedida
Enquanto eu refletia sobre a caçada com meus amigos

Lembre-se, seus pés não devem tocar o chão
Para que você não retorne mais
Vá agora buscar seu cavalo na colina
Para a terra na costa nativa

E os ventos fizeram as areias na beira do mar dançar
Me levaram longe do avelã e do carvalho
Cavalei nas ondas altas e baixas
Fugindo da espuma como uma fumaça leitosa errante

Seria triste olhar para os abençoados
Agora os Fenians há muito se foram
Lá também encontrei meu descanso
Minha Niamh, nunca ela cantou uma canção

Composição: