Parasitism

Parasitismo

Um predador silencioso espreita sob minha própria pele.
Multiplicando-se em legiões para que possa controlar.
Crescendo em força.
Invasão em massa.
Infectando para dominar.
Aproximando-se a cada dia, quebrando minha vontade.
Nascido com isso correndo nas minhas veias.
Condenado ao nascer a ser, devorado de dentro pra fora.
A doença se espalha rapidamente.
Fermentando algo vil dentro de mim, não conte a ninguém sobre minha doença.
Dê ao mundo o que ele me deu.
A humanidade herdará meu sofrimento.
Sentindo a vontade de compartilhar meu presente.
Através do prazer é como eu vou espalhar.
As mulheres agora se tornaram minha presa.
Pegue meu pau e enfie na sua boca do caralho.
Eu dou o presente que continua dando.
Você grita de prazer enquanto eu te injeto com meu veneno.
Eu recubro sua garganta com semente contaminada.
Engasgando com esperma, tente engolir, gozo espirra do seu nariz, vomite no meu pau.
Te encho de secreções vis.
Veja escorrendo da sua xoxota.
Deitada em uma poça do meu veneno.
Você está morta, só não sabe.
Agora você é uma com minha doença.
Mais uma marionete em suas cordas.
Sem saber, você passa adiante.
Colhedora da morte, você se tornou.
Eu sei que o tempo está se aproximando.
Infectar o máximo que eu puder.
Amaldiçoando futuros que não significam nada pra mim.
Eu limpo minha bunda com sua vida.
Você nunca deveria ter se oferecido pra mim.
Seu destino agora não pode ser mudado.
Procurando um novo lugar pra caçar.
Erradicar a raça feminina.
Agora é hora de alguém mais se juntar às fileiras dos condenados.
Sinta isso crescendo dentro de mim.
A cada dia que passa, você cai mais perto da escuridão.
Eu uso a sexualidade como meio de matar minha presa.
Você não foi minha primeira vítima, nem será a última.