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Dezesseis Flagelos

Chaos Synopsis

Sixteen Scourges

Snakes abound the banks
Cattle's death, locust devours
Plunder and sin, thieves, heretics
Ants devours, hunger arrives

For I Am first son of time
Death creators, no one deny
Darkness itself
Bringing chaos now

Bringer of sixteen scourges
I Am all death, I Am evil
Ahriman
Destroyer of all

Sin of unbelief
Doubting God's existance
Tears and wailing
Prevents the dead to rest

Idolatry at other gods
Daeva-worship seducts
The sin of pride
Turning people worse

For I Am first son of time
Death creators, no one deny
Darkness itself
Bringing chaos now

Bringer of sixteen scourges
I Am all death, I Am evil
Ahriman
Destroyer of all

Sodomy across the land
Burying a corpse and let them dead
Plagues, evil work of witchcraft
A land in chaos doubting themselves

The eating of dead matter
The bleeding of women
The abnormal heat
Eternal winter, a work of the Daevas

For I Am first son of time
Death creators, no one deny
Darkness itself
Bringing chaos now

Bringer of sixteen scourges
I Am all death, I Am evil
Ahriman
Destroyer of all

Dezesseis Flagelos

Cobras abundam nas margens
Morte do gado, gafanhotos devoram
Pilhagem e pecado, ladrões, hereges
Formigas devoram, a fome chega

Pois eu sou o primeiro filho do tempo
Criador da morte, ninguém nega
A própria escuridão
Tragendo o caos agora

Portador de dezesseis flagelos
Eu sou toda morte, eu sou o mal
Ahriman
Destruidor de tudo

Pecado da descrença
Duvidar da existência de Deus
Lágrimas e lamentos
Impedem os mortos de descansar

Idolatria a outros deuses
Adoração aos Daeva seduz
O pecado do orgulho
Tornando as pessoas piores

Pois eu sou o primeiro filho do tempo
Criador da morte, ninguém nega
A própria escuridão
Tragendo o caos agora

Portador de dezesseis flagelos
Eu sou toda morte, eu sou o mal
Ahriman
Destruidor de tudo

Sodomia por toda a terra
Enterrando um cadáver e deixando-os mortos
Pragas, obra maligna da bruxaria
Uma terra em caos duvidando de si mesma

A ingestão de matéria morta
O sangramento das mulheres
O calor anormal
Inverno eterno, obra dos Daevas

Pois eu sou o primeiro filho do tempo
Criador da morte, ninguém nega
A própria escuridão
Tragendo o caos agora

Portador de dezesseis flagelos
Eu sou toda morte, eu sou o mal
Ahriman
Destruidor de tudo

Composição: