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Flamenca Flamenco

Charles Aznavour

Letra

Flamenca Flamenco

Flamenca Flamenco

Quando o sol toca os picosQuand le soleil frôle les cimes
Antes de mergulhar na escuridãoAvant que plonger dans l'obscur
Na hora em que o amor e o crimeÀ l'heure où l'amour et le crime
Desenham sombras, raspando os muros.Tracent des ombres, rasant les murs.
Na hora em que o medo e o sonhoÀ l'heure où la peur et le rêve
Recebem teu canto como um grito,Reçoivent ton chant comme un cri,
De homem ou animal que se acabaD'homme ou d'animal qu'on achève
Rasgando o coração da noite.Déchirant le cœur de la nuit.
Você sai do seu silêncio e assombraTu sors de ton silence et hantes
Com seus acentos quentes e violentosDe tes accents violents et chauds
A alma dos amantes em tormentoL'âme des amants en tourmente
Com corações despedaçados em retalhos.Aux cœurs déchirés en lambeaux.

Flamenca, flamenco,Flamenca, flamenco,
Melodia triste e andróginaMélopée triste et androgyne
De onde vêm suas origensD'où te viennent tes origines
De qual sangue você se alimentou?De quel sang t'es-tu abreuvée ?
Flamenca, ó flamenco,Flamenca, ô flamenco,
Entre seus infernos e a igrejaEntre tes enfers et l'église
Entre o pagão e o sagradoEntre le païen et le sacré
Você acaricia e martirizaTu caresses et tu martyrises
Corações e almas vitriolados.Cœurs et âmes vitriolés.
RefrãoChorus

Seu grito é aquele que você soltaTon cri est celui que tu jettes
Como um marabou joga um feitiçoComme un marabout jette un sort
Lembrando o de aquelas ferasRappelant celui de ces bêtes
Que de longe sentem a morte se aproximar.Qui de loin sentent venir la mort.
Filho típico da AndaluziaEnfant typé d'andalousie
Misturado de islã e cristãoMêlé d'islam et de chrétien
Flamenca, flamenco,Flamenca, flamenco,
Melodia triste e andróginaMélopée triste et androgyne
De onde vêm suas origensD'où te viennent tes origines
De qual sangue você se alimentou?De quel sang t'es-tu abreuvée
Flamenca, ó flamenco,Flamenca, ô flamenco,
Entre seus infernos e a igrejaEntre tes enfers et l'église
Entre o pagão e o sagradoEntre le païen et le sacré
Você acaricia e martirizaTu caresses et tu martyrises
Corações e almas vitriolados.Cœurs et âmes vitriolés.

Flamenca, ó flamencoFlamenca, ô flamenco
Você é o incêndio que devoraTu es l'incendie qui ravage
Todos os sentimentos pelo seu caminhoTous sentiments sur ton passage
Dos sóis poentes às auroras.Des soleils couchants aux aurores.
Flamenca, ó flamencoFlamenca, ô flamenco
Você fala às almas solitáriasTu parles aux âmes solitaires
De céu, inferno, vida e morte.De ciel, d'enfer, de vie, de mort.
Você é como um deus que se veneraTu es comme un dieu qu'on vénère
E que nos coloca o diabo no corpo.Et qui nous met le diable au corps.

FlamencoFlamenco
E do qual se pede mais uma vez.Et dont on redemande encore.


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