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Moi Je Fais Mon Rond

Charles Aznavour

Letra

Eu Faço Meu Rolê

Moi Je Fais Mon Rond

Numa abadia que se oferece a todosDans une abbaye de s'offre à tous
Minha mistona faz seu trampoMa mistonne fait son boulonnage
Ela tem vinte anos e na idade delaElle a vingt berges et à son âge
Não se pode morrer de tédioOn a pas le droit de crever de la mousse
Eu me esgotar, olha, não dámoi m'esquinter, tiens jame de lave
O que eu faço não é pra quem é de direitoLe tas c'est pas pour le légitime
Como minha loba tem consideração por mimComme ma louve a pour moi de l'estime
Ela faz meu dinheiro com as paradasElle fait mon beurre avec les caves

Eu faço meu rolêMoi je fais mon rond
Tiro minha ondaJe tire ma flemme
Não tenho razão pra me esgotarDe me crever j'ai aucune raison
Desde que minha pantera tá na brisaDepuis que ma panthère est en brème
Não me preocupo mais com granaJe me fais plus de bile pour le pognon

Entre os becos e o céu azulEntre maquets et dos d'azur
A gente se encontra toda noiteOn se retrouve chaque soir
Num tapete liso de rochouardDans un tapis franc de rochouard
Enquanto nossas lâmpadas estão acesasTandis que nos lampes sont à l'affure
Pra dar uma relaxada no rolêHistoire de pastiquer le boîtard
A gente faz planos e zoaOn tire des plans et on chahute
Depois a gente vai até a ButtePuis on berlaude jusqu'à la Butte
Tomando uns goles de regadorEn prenant des coups d'arrosoirs

Eu faço meu rolêMoi je fais mon rond
Tiro minha ondaJe tire ma flemme
Não tenho razão pra me esgotarDe me crever j'ai aucune raison
Desde que minha pantera tá na brisaDepuis que ma panthère est en brème
Não me preocupo mais com granaJe me fais plus de bile pour le pognon

Quando a gente tá com a moral em altaQuand on a son épingle au col
E sente que a terra nos abandonaQu'on sent que la terre nous abandonne
E que só as paredes nos perdoamEt que seules les murs nous pardonnent
Por estarmos embriagadosD'être imbibé d'alcool
Então eu volto pra minha casaAlors je renquille à la piaule
Onde encontro minha gigoletteOù je retrouve ma gigolette
Desejo ardentemente a festa delaArdemment je lui souhaite sa fête
Até que minha loba comece a miarJusqu'à ce que ma louve elle en miaule

Eu faço meu rolêMoi je fais mon rond
Tiro minha ondaJe tire ma flemme
Não tenho razão pra me esgotarDe me crever j'ai aucune raison
Desde que minha pantera tá na brisaDepuis que ma panthère est en brème
Não me preocupo mais com granaJe me fais plus de bile pour le pognon

E quando a gente tiver a granaEt quand on aura la galtouze
A gente vai pra aposentadoriaOn s'en ira vers la retraite
E todos os burgueses bem honestosEt tous les bourgeois bien z'honnêtes
Vão vir cumprimentar nossa granaViendront saluer notre flouze
A gente vai ser quase gente de eliteOn sera presque des gens de la haut
Vou fazer um terno pé-de-pouleJe m'en ferais faire un étui pied-de-poule
E um monte de mordidas pra minha gataEt des tas de mordantes à ma poule
Que vai dar uma lição nos de eliteQui fera la pige aux gens de la haut

Eu faço meu rolêMoi je fais mon rond
Tiro minha ondaJe tire ma flemme
E já aprendo a fazer a reverênciaEt j'apprends déjà le baise-main
Pra quando a gente fizer parte da elitePour quand on fera partie de la crème
E estivermos no faubourg Saint-GermainEt qu'on sera faubourg Saint-Germain
Faubourg Saint-GermainFaubourg Saint-Germain

Composição: Charles Aznavour / Gaby Wagenheim. Essa informação está errada? Nos avise.

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