Segredos Póstumos - The Coffin of Andy and Leyley

(Andy, Andrew, hahaha)
(Andrew, você sabe que eu não gosto dela)
(Andy, Andrew)

Acordo mais um dia com minha barriga roncando
Não sei se é a fome ou um tipo de parasita
Porque se for a fome, eu vou morrer agonizando
E de praga, eu já tenho você na minha vida

Difícil mesmo é manter um sorriso cansado
Quando por dentro você já está todo quebrado
Quanto sangue das minhas mãos já foi derramado?
E o pior de tudo é que eu nem sou o culpado

Carrego um fardo de dois seres
Que dói demais
Dói quando você é descartado
Sem menos nem mais

Então, se insiste tanto, vou jogar os seus joguinhos
São ossos do ofício pra quem já não teve vez
Suas piadas bobas trazem junto um sorriso
Mas lembre-se, não existe mais Andy e Leyley, entendeu?

Sonhos clarividentes
Que abrem a sua mente
E fazem seu corpo delirar
Não importa o que eu quero
Seja no Céu ou no Inferno
Sei que você sempre vai me atormentar

Esses segredos póstumos vão parar no caixão
Nem lembro quantas vezes eu já contei com a sorte
Estamos destinados, então pegue na minha mão
Hoje, pintaremos nossa vida com a cor da morte

E a sorte bela que nasce, bela
E a morte é o Caronte
Que dará às nossas vidas um norte

Você está no meu coração
Te odeio de paixão
Esse ciclo vicioso não acaba não

Foi sempre mate ou morra
Cê sabe que é assim que acontece
Quando se cresce
Me mostre o seu universo
Que é tão belo
Mas no fundo apodrece

Não fui eu quem fez
O carmesim presente nesse chão
Foi você, Andy
Nesse jogo que jogamos
Eu não sou mais o vilão
É você, Andy

Sempre fui chata e eu sei
Isso é fruto da minha obsessão
Não importa quantos que eu matei
Se morrermos no mesmo caixão

(Não me chama mais de Andy)
Sonhos clarividentes
(Você me dá nojo)
Que abrem a sua mente
(Você não vale nada)
E fazem seu corpo delirar
(Eu nem sei se você consegue amar)
Não importa o que eu quero
(Eu cansei de você)
Seja no Céu ou no Inferno
(Eu não sou mais seu brinquedo)
Sei que você sempre vai me atormentar
(O Andy e a Leyley morreram)

Esses segredos póstumos vão parar no caixão
Nem lembro quantas vezes eu já contei com a sorte
Estamos destinados, então pegue na minha mão
Hoje, pintaremos nossa vida com a cor da morte

E a sorte bela que nasce, bela
E a morte é o Caronte
Que dará às nossas vidas um norte

Você está no meu coração
Te odeio de paixão
Esse ciclo vicioso não acaba não

Esses segredos póstumos vão parar no caixão
Nem lembro quantas vezes eu já contei com a sorte
Estamos destinados, então pegue na minha mão
Hoje, pintaremos nossa vida com a cor da morte

E a sorte bela que nasce, bela
E a morte é o Caronte
Que dará às nossas vidas um norte

Você está no meu coração
Te odeio de paixão
Esse ciclo vicioso não acaba não

(Não me chama mais de Andy) (andy)
(Você me dá nojo) (volta aqui, Andrew)
Esse ciclo vicioso não acaba não
(Eu nem sei se você consegue amar) (você sabe)
(Que eu não gosto dela) (você não me ama?)
(Eu cansei de você) (faça isso por mim, Andrew)
(Você não se importa mais comigo)
(Eu não sou mais o seu brinquedo)
(O Andy e a Leyley morreram)
(Você prometeu, Andrew)
Esse ciclo vicioso não acaba não