Axiomatics
Would you believe me if I were to say
That everything is nothing but a game?
We revel in predictability
That universals form a tapestry
A blanket of familiarity
To shield us from erosive sands of time
Whose grains of void spring forth fertility
And death from tongues of fire so sublime
With nothing granted down from the divine
Axiomatic embers turn to flames
Anonymous in forms and with no names
We wonder at the light and play their games
Consuming everything, nothing remains
In vain, we grasp at truth as if it were
Eternal yet, in truth, ineffable
And trace the proofs that axioms have seared
Into our minds before they disappeared
Let the pieces fall as they are wont to do
Led by the rules that fates themselves install
As sparks unfold a universe anew
We're graced to play the greatest game of all
Axiomáticos
Você acreditaria em mim se eu dissesse
Que tudo não passa de um jogo?
Nos deleitamos na previsibilidade
Que universais formam uma tapeçaria
Um cobertor de familiaridade
Para nos proteger das areias erosivas do tempo
Cujos grãos de vazio geram fertilidade
E morte das línguas de fogo tão sublime
Sem nada concedido do divino
Ciscos axiomáticos se tornam chamas
Anônimos em formas e sem nomes
Nos maravilhamos com a luz e jogamos seus jogos
Consumindo tudo, nada permanece
Em vão, agarramos a verdade como se fosse
Eterna, mas, na verdade, inefável
E traçamos as provas que os axiomas gravaram
Em nossas mentes antes de desaparecerem
Deixemos as peças caírem como costumam fazer
Guiadas pelas regras que os destinos mesmos instalam
Enquanto faíscas desdobram um universo novo
Temos a graça de jogar o maior jogo de todos