Malignant Amour
Behold the black rose in splendor of night
Untainted face to a cryptic insight
Efflorescence in roseate skin
Unrelenting enrapture in moonlight black eyes
Verdant meadows where the spirits dwell
Winds of eternity cast her name in a spell
Beside the moon-shades of asphodel
The mourning stars light my forsaken path
Descending from the skies on a black-winged chariot
Heretic princess displays the night as her dress
Her utterance echoes in the air
Inflicting sensations of passionate desires
Drink from the lake where the lonely Diana
Moistens the earth with her mourning tears
Waters of pernicious tears
Drown my soul in vicious fears
Seeking to fathom fortune in torture
As my stoning corps to be, it sears
She stood before me in disdain
Inflicting mighty woeful pain
For in blood I wept my last grasp of breath
Robbed of life and endowed with death
Tempestuous winds unfold the earth
Immersed in blood of lamenting tears
Where damned souls engender the befall of darkness
Through hymns of pain and adamant fears
Shedding eerie red that spreads onto a gale ablaze
The ruptured sky unfolds a doorway ethereal
A pier grandiose conducts a dexterous clinch
Hoisting the grinning corpse towards the tyrant's maze
Embrace my soul empress of the night
Grasp me to your within
To you I surrender my hearing my sight
Dripping blood through veins and shedding skin
Indulge me in suffering enshroud me with fright
Deprive me from life yet hold me so tight
In despair I yearn for death in your arms
Nevermore shall I feel the love of the night
Amor Maligno
Eis a rosa negra no esplendor da noite
Rosto intocado para uma visão enigmática
Florescendo na pele rosada
Arrebatamento implacável em olhos negros de luar
Prados verdes onde os espíritos habitam
Ventos da eternidade lançam seu nome em um feitiço
Ao lado das sombras da lua de asfódelo
As estrelas de luto iluminam meu caminho abandonado
Descendo dos céus em um carro de asas negras
Princesa herege exibe a noite como seu vestido
Sua voz ecoa no ar
Infligindo sensações de desejos ardentes
Beba do lago onde a solitária Diana
Umedece a terra com suas lágrimas de luto
Águas de lágrimas perniciosas
Afogam minha alma em medos viciosos
Buscando entender a fortuna na tortura
Enquanto meu corpo apedrejado, assim, queima
Ela se pôs diante de mim com desdém
Infligindo uma dor poderosa e lamentável
Pois em sangue eu chorei meu último suspiro
Despojado da vida e agraciado com a morte
Ventos tempestuosos desdobram a terra
Imerso no sangue de lágrimas de lamento
Onde almas condenadas geram a queda da escuridão
Através de hinos de dor e medos adamantinos
Derramando um vermelho sinistro que se espalha em uma brisa ardente
O céu rompido desvela uma porta etérea
Um píer grandioso conduz a um aperto hábil
Levantando o corpo sorridente em direção ao labirinto do tirano
Abraça minha alma, imperatriz da noite
Agarra-me para dentro de ti
A ti eu entrego meu ouvir, minha visão
Sangue escorrendo pelas veias e pele se desprendendo
Entregue-me ao sofrimento, envolva-me com medo
Privando-me da vida, mas me segurando tão apertado
Na desesperança, anseio pela morte em seus braços
Nunca mais sentirei o amor da noite