Tradução gerada automaticamente

The Toad Curse and How It Perished In Flames
Cinema Strange
The Toad Curse and How It Perished In Flames
I can make fire breath. I learned it as a lad. My master told me I had prowess no one ever had!
I could conduct the light… I'd look away to her… She'd match my spit with spite; I don't know what her reasons were.
I fell in love with her. My tongue is purple-black. I lit a bluish rose… She carved a curse into my back!
I dance when beauty's near. I hop to taunts and jeers. I sought out stony glens… Lovely ladies don't come here.
I paint the rock with flame. I burn and bruise my feet. I spit, I'm naked, ever-hungry, I forget to eat.
I stamp out flowers and I fill my ears with mud. (That way the birdsong will not stir and agitate my blood.)
I stare at ugly things. I suffer cuts and stings. It's been a happy, hopless, curseless ten-years hermitting!
But then I smell the air and see her shrivelled there… And though my blood begins to jump and boil, I don't despair.
The curse is breathing flames that I could never name. I ask her, shaking, quaking, why the bloody hell she came!
She does not answer me. Her eyes are withering! The wind begins to bend her… Now my muscles start to sing!
I clasp her desperately, and we jump fifty feet! Am I the very toad that used to hop along her street?
I fell in love with her. My tongue is purple-black. I light a bluish rose and heap the flames upon our backs…
A Maldição do Sapo e Como Ela Pereceu em Chamas
Eu consigo fazer fogo respirar. Aprendi isso quando era garoto. Meu mestre me disse que eu tinha um talento que ninguém jamais teve!
Eu poderia conduzir a luz... Eu desviava o olhar para ela... Ela combinava meu cuspe com desprezo; não sei quais eram suas razões.
Eu me apaixonei por ela. Minha língua é roxa e preta. Acendi uma rosa azulada... Ela gravou uma maldição nas minhas costas!
Eu danço quando a beleza está perto. Eu pulo para provocações e zombarias. Procurei vales pedregosos... Lindas moças não vêm aqui.
Eu pinto a rocha com chamas. Queimo e machuco meus pés. Eu cuspo, estou nu, sempre faminto, esqueço de comer.
Eu piso em flores e encho meus ouvidos de lama. (Assim o canto dos pássaros não vai agitar e perturbar meu sangue.)
Eu encaro coisas feias. Sofro cortes e picadas. Tem sido uma década feliz, sem pulos, sem maldições, vivendo como um eremita!
Mas então eu sinto o cheiro do ar e a vejo murcha ali... E embora meu sangue comece a pular e ferver, eu não desespero.
A maldição está respirando chamas que eu nunca poderia nomear. Eu pergunto a ela, tremendo, tremendo, por que diabos ela veio!
Ela não me responde. Seus olhos estão murchando! O vento começa a dobrá-la... Agora meus músculos começam a cantar!
Eu a agarro desesperadamente, e pulamos cinquenta pés! Sou eu o sapo que costumava pular pela rua dela?



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