Panic In The Supermarket

Pânico No Supermercado

Ela pegou um carrinho;
ela tem que encher.
Pegando uma lata de feijão,
imaginando-se em uma cena de filme.
Uma flutuação aleatória,
hesitação da música de fundo,
tapeçaria destruída!
É estação de pânico, desintegração consumista.
Não vou comprar isso porque não preciso!
Não vou comprar isso! Não posso pagar! Não posso ficar aqui! Mas onde está a saída?
Acordada, é pânico automático no supermercado.
Ela tem um bilhete, mas não pode usá-lo.
A oferta acaba em vinte minutos, sem documento e precisa provar.
Caixa cheia de portadores de cartão de cheque.
Empurra pela barreira humana,
"Deixa eu passar, estou com pressa."
Detetives da loja em alvoroço,
"Não deixe ela sair! Ela não comprou!
Não deixe ela gritar! Apenas mantenha ela quieta!"
O que acontece agora?
O preço é um caos!
Alguém provoca um pânico automático no supermercado.
Ela tem uma bala sem nome.
Era genérica. Acertou sua carteira.
Recebeu compensação, um mês de crédito,
e alguém consertou a máquina de fita para manter os compradores em um sonho.
Ninguém se lembrou do tiroteio até que colocaram em uma revista.
"Você deve comprar isso!
Você não vai acreditar! Você não consegue resistir!" é como eles alimentam isso.
"Só mais uma coisa; no topo do seu carrinho."
Compra por impulso no pânico automático no supermercado.