An Buinneán Buí
A bhonnáin bhuí 's é mo léan do luí
'S do chnámha sínte tar éis do ghrinn
'S ní easpa bidh, ach díobháil dí
A d'fhág 'do luí thú ar chúl do chinn
Is measa liom féin ná scrios na Traí
Tú a bheith 'do luí ar leaca lom'
Is nach ndearn' tú díth ná dola sa tír
'S nárbh fhearr leat fíon ná uisce poll
Ní hiad bhur n-éanlaith atá mé ag éagaoin
An chuach, an traonach ná'n chorr bhreac
Ach mo bhonnán buí, a bhí lán den chroí
'S gur chosúil liom féin é i nós 's i ndath
Bhíodh sé 'síoraí 'g ól na dí
Is deirtear go mbímse mar sin seal
Níl aon bhraon dá bhfaighinn nach ligfinn síos
Ar eagla go bhfaighinnse bás den tart
'S é 'd'iarr mo stór orm ligean den ól
Nó nach mbeinnse beo ach seal beag gearr
Ach dúirt mé léi gur thug sí an bhréag
Is gurbh fhaidide mo shaolsa an deoch úd 'fháil
Mar an bhfeiceann sibh éan an phíobáin réidh
A chuaigh in éag den tart ar ball?
'S, a chomharsana cléibhe, fliuchaigí bhur mbéal
Mar ní bhfaighidh sibh aon bhraon i ndiaidh bhur mbáis
O Pássaro Amarelo
O passarinho amarelo é minha dor ao deitar
E seus ossos estendidos após sua risada
E não falta comida, só destruição
Que te deixou deitado com a cabeça pra baixo
Eu prefiro a mim mesmo do que a destruição da Trá
Você estar deitado em pedras nuas
E que você não tenha feito falta nem estrago na terra
E que você preferisse vinho a água de buraco
Não sou eu quem está lamentando por vocês
O cuco, o triste ou o pintado
Mas meu passarinho amarelo, que estava cheio de coração
E que se parece comigo em jeito e em cor
Ele costumava estar sempre bebendo as bebidas
E dizem que eu fico assim às vezes
Não há nenhuma gota que eu receba que eu não deixaria cair
Com medo de morrer de sede
E ele pediu ao meu tesouro para eu parar de beber
Ou eu não estaria vivo, mas por um curto tempo
Mas eu disse a ela que ela me enganou
E que minha vida é longa demais para essa bebida
Como vocês veem o pássaro da flauta pronta
Que morreu de sede há um tempo?
E, vizinhos, abram suas bocas
Pois vocês não receberão nenhuma gota após suas mortes.